Torcedores e jogadores comentam a ida de Sport e Náutico para São Paulo, e o fato dos times viajarem no mesmo voo. Imagens: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press
Situação inusitada chamou atenção no Aeroporto Internacional Gilberto Freyre. Na tarde desta segunda-feira, jogadores de Sport e Náutico embarcaram juntos no mesmo voo com destino a São Paulo. Quarta, o Leão encara o Palmeiras na capital paulista, enquanto o Náutico enfrenta o Criciúma em Santa Catarina. Domingo, os rivais decidem o título do segundo turno estadual, nos Aflitos.
Movimentação de torcida, no entanto, só por parte dos rubro-negros. Cerca de cem leoninos foram dar apoio ao elenco, e aproveitaram para vaiar a delegação alvirrubra no portão de embarque. Segundo informações, o zagueiro Galiardo e o meia Juliano, ambos do Náutico, teriam discutido com alguns rubro-negros e por pouco não chegaram às vias de fato.
Entre os jogadores, porém, o clima era cordial. O atacante Kuki resumiu o espírito da coisa. “Isso de rivalidade e brincadeiras fica para os torcedores. Nós jogadores somos amigos e não entramos na onda. Agora, realmente, é uma situação inusitada. Estou há oito anos em Pernambuco e nunca passei por isso”, disse.
Fonte: Diario de pernambuco.
Situação inusitada chamou atenção no Aeroporto Internacional Gilberto Freyre. Na tarde desta segunda-feira, jogadores de Sport e Náutico embarcaram juntos no mesmo voo com destino a São Paulo. Quarta, o Leão encara o Palmeiras na capital paulista, enquanto o Náutico enfrenta o Criciúma em Santa Catarina. Domingo, os rivais decidem o título do segundo turno estadual, nos Aflitos.
Movimentação de torcida, no entanto, só por parte dos rubro-negros. Cerca de cem leoninos foram dar apoio ao elenco, e aproveitaram para vaiar a delegação alvirrubra no portão de embarque. Segundo informações, o zagueiro Galiardo e o meia Juliano, ambos do Náutico, teriam discutido com alguns rubro-negros e por pouco não chegaram às vias de fato.
Entre os jogadores, porém, o clima era cordial. O atacante Kuki resumiu o espírito da coisa. “Isso de rivalidade e brincadeiras fica para os torcedores. Nós jogadores somos amigos e não entramos na onda. Agora, realmente, é uma situação inusitada. Estou há oito anos em Pernambuco e nunca passei por isso”, disse.
Fonte: Diario de pernambuco.
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