Em tarde inspirada, o Vitória da Conquista derrotou o Vitória por 3 a 1, no estádio Lomanto Júnior, e assumiu a liderança do quadrangular decisivo do Campeonato Baiano, precisando apenas de mais um triunfo para sagrar-se campeão do estadual. O triunfo do Bode foi maximizado com a derrota do Bahia para o Itabuna, por 3 a 0. De quebra, o time do Sudoeste Baiano confirmou a supremacia perante o Rubro-negro, que, em quatro partidas na competição, não saboreou a vitória contra o adversário desta quinta-feira. As duas equipes partiram para as avaliações mútuas logo após o apito inicial. Depois de um certo equilíbrio e alguns toques no meio campo, o atacante Marcos não perdoou falha na zaga do Bode, e tocou na saída do arqueiro Rodrigues para abrir o placar, logo aos 4 minutos de jogo. Em desvantagem, os donos casa construíam as ofensivas pela alas, mas foi em uma bela cobrança de falta, quase do meio de campo, que o Bode igualou a partida. Artur, aos 8, chutou forte e contou com falha do goleiro França, adiantado, para balançar as redes do Leão.
Mais aliviados, os conquistenses tomaram as rédeas do jogo e chegavam a todo momento na defesa adversária. O Rubro-negro reagia em bolas alçadas na área, mas sem perigo. Acuado, o Vitória da capital virava destaque pelo excesso de faltas cometidas e, por consequência, a série de cartões amarelos recebidos, e as falhas do goleiro França. Aos 32, entretanto, mais um vacilo do camisa 1 do Leão não passou em branco. Cobrança de escanteio para o Alviverde, que França espalmou errado e Rafael, na sobra, chutou forte para anotar o segundo dos mandantes. Atrás no placar, o Vitória passou a pressionar o adversário nos minutos finais, mas sem sucesso.
Com Bida em lugar de André Silva, o técnico Vágner Mancini forçou o ataque na segunda etapa e dominou os primeiros minutos, exercendo a superioridade sobretudo em cobranças de falta com Ramon e Marco Antônio. Tranquila e segura, a defesa do Bode roubava as bolas e arquitetava os contra-ataques, grande aposta nos donos da casa para derrotar o Leão. Aos 16, Rafael recebeu sozinho na frente e perdeu oportunidade de fazer o terceiro ao chutar em cima do goleiro França, que fez boa defesa.
Os contra-ataques do Alviverde renderam a expulsão do meia Renan, abrindo mais espaço para os avanços do Bode. Aos 34, em grande jogada dos donos da casa, Chulapa deixou Anderson Martins no chão e chutou na trave. Na jogada seguinte, Tatu foi derrubado na área, aos 35, e o árbitro assinalou pênalti. Na cobrança, ele mesmo fez o terceiro e ampliou a vantagem. Entregues, os jogadores do Vitória tentaram diminuir com chutes de longa distância até o apito final, mas não foram felizes.
Mais aliviados, os conquistenses tomaram as rédeas do jogo e chegavam a todo momento na defesa adversária. O Rubro-negro reagia em bolas alçadas na área, mas sem perigo. Acuado, o Vitória da capital virava destaque pelo excesso de faltas cometidas e, por consequência, a série de cartões amarelos recebidos, e as falhas do goleiro França. Aos 32, entretanto, mais um vacilo do camisa 1 do Leão não passou em branco. Cobrança de escanteio para o Alviverde, que França espalmou errado e Rafael, na sobra, chutou forte para anotar o segundo dos mandantes. Atrás no placar, o Vitória passou a pressionar o adversário nos minutos finais, mas sem sucesso.
Com Bida em lugar de André Silva, o técnico Vágner Mancini forçou o ataque na segunda etapa e dominou os primeiros minutos, exercendo a superioridade sobretudo em cobranças de falta com Ramon e Marco Antônio. Tranquila e segura, a defesa do Bode roubava as bolas e arquitetava os contra-ataques, grande aposta nos donos da casa para derrotar o Leão. Aos 16, Rafael recebeu sozinho na frente e perdeu oportunidade de fazer o terceiro ao chutar em cima do goleiro França, que fez boa defesa.
Os contra-ataques do Alviverde renderam a expulsão do meia Renan, abrindo mais espaço para os avanços do Bode. Aos 34, em grande jogada dos donos da casa, Chulapa deixou Anderson Martins no chão e chutou na trave. Na jogada seguinte, Tatu foi derrubado na área, aos 35, e o árbitro assinalou pênalti. Na cobrança, ele mesmo fez o terceiro e ampliou a vantagem. Entregues, os jogadores do Vitória tentaram diminuir com chutes de longa distância até o apito final, mas não foram felizes.
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