A diretoria do ASA acionou o departamento jurídico do clube, ontem, para analisar a prorrogação de sete contratos feitos pelo CSA, junto à Federação Alagoana de Futebol (FAF).
Os contratos de Adson, Deleu, Toninho, Ricardo Miranda e Paulinho Macaíba acabaram nessa semana e o Azulão do Mutange teve de correr para renová-los e deixá-los aptos para a final do Alagoano, que começa hoje à tarde, em Arapiraca, entre os dois clubes.
O problema, de acordo com o jurídico do time Alvinegro, é que o regulamento da competição, que consta no site da FAF, na parte de departamento e registro de jogadores, informa que um contrato não pode ser prorrogado por tempo inferior a 30 (trinta) dias.
“O CSA prorrogou os contratos por apenas seis dias e o regulamento da competição é claro, quando fala, em um aditivo, que o prazo não pode ser inferior a 30 dias. Por isso, acionamos o jurídico do clube para tomar as providências cabíveis, como impedir os atletas irregulares de atuar na final”, afirmou o presidente executivo do clube, médico Celso Marcos.
Os contratos de Adson, Deleu, Toninho, Ricardo Miranda e Paulinho Macaíba acabaram nessa semana e o Azulão do Mutange teve de correr para renová-los e deixá-los aptos para a final do Alagoano, que começa hoje à tarde, em Arapiraca, entre os dois clubes.
O problema, de acordo com o jurídico do time Alvinegro, é que o regulamento da competição, que consta no site da FAF, na parte de departamento e registro de jogadores, informa que um contrato não pode ser prorrogado por tempo inferior a 30 (trinta) dias.
“O CSA prorrogou os contratos por apenas seis dias e o regulamento da competição é claro, quando fala, em um aditivo, que o prazo não pode ser inferior a 30 dias. Por isso, acionamos o jurídico do clube para tomar as providências cabíveis, como impedir os atletas irregulares de atuar na final”, afirmou o presidente executivo do clube, médico Celso Marcos.
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