sexta-feira, maio 02, 2008

(Baiano) - Vágner Mancini ataca rigidez da arbitragem.

Do céu ao inferno. Da sólida vitória no clássico BaVi do último domingo para a derrota escura diante do Vitória da Conquista. Mas ainda resta uma luz no fim do túnel. Basta que o Leão vença o Itabuna na última rodada e torcer para empate entre Bahia e o Bode, ou, na pior das hipóteses, vitória magra do Tricolor.

Cabisbaixos após o apito final do jogo no Sudoeste Baiano, os jogadores rubro-negros não quiseram comentar o revés de 3 a 0, que tirou o time da liderança e impôs condições para a conquista do título de bi-campeão. O técnico Vágner Mancini, expulso no intervalo por questionar os cartões amarelos, reafirmou o prejuízo que sua equipe teve com a rigidez do árbitro. "recebemos muitos cartões amarelos, a maioria injusto".

Mancini ainda questionou a marcação da penalidade de Fernando em cima do atacante Tatu, que originou o terceiro gol do adversário. "Não foi pênalti, ele nos prejudicou". O comandante, contudo, não comentou a atuação dos seus atletas, encabeçada negativamente pelo goleiro França, que falhou em dois gols do Bode. Tampouco a queda na produção da equipe, a mesma que venceu o Bahia, face as marcações impostas pelo Vitória da Conquista.

Com a derrota, o Vitória perde a invencibilidade de cinco triunfos seguidos fora de casa. Contra o Itabuna, a equipe terá de fazer o dever de casa, o que não acontece a cinco jogos. Mancini não terá o meia Renan, expulso na partida de hoje.

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