Nem o Arruda, tampouco o Cornélio de Barros. Após muita expectativa e polêmica, a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) definiu, ontem à tarde, onde acontecerá o restante dos 36 minutos finais (mais os acréscimos) do jogo entre Salgueiro x Náutico, de amanhã, e o confronto entre Salgueiro x Sport, do próximo domingo, válidos pelas quinta e sexta rodadas, respectivamente, e que foram adiados pelas fortes chuvas que castigaram o Sertão. Com isso, a entidade resolveu remarcar as partidas para o estádio Antônio Inácio, em Caruaru. A mudança agradou tanto os alvirrubros quanto os rubro-negros.
O vice-presidente técnico da FPF, Joaquim Barreto, alegou que não tinha condição alguma de jogo em Salgueiro. “João Caixero (secretário geral) e Davi Sabino (vice-presidente executivo) foram lá e disseram que a situação está muito ruim. Nem em Serra Talhada tem condições. O tempo está horrível. Por isso que resolvemos mudar os jogos”, explicou. Mas a decisão ainda não é definitiva. Caso volte a cair água na Capital do Forró, como aconteceu no último domingo, os jogos serão remarcados para o dia seguinte. “A CBF não nos dá mais nenhuma data. As partidas deverão acontecer na marra ou no dia seguinte, no máximo”, disse. Ontem, em Caruaru, fez sol durante todo o dia.
Para o jogo de amanhã, que foi interrompido no dia 26 de março, aos nove minutos do segundo tempo, com o placar de 1x0 para o Salgueiro, os portões serão abertos. Porém, ficarão à disposição 5 mil ingressos-convites nas bilheterias do estádio para serem distribuídos.
Nos Aflitos, a notícia que o local da partida foi alterado deixou os alvirrubros contentes. “O gramado do Salgueiro é bom, mas com um pouco de chuva a situação fica ruim para as duas equipes, principalmente para o Náutico que joga com a bola no chão”, disse o atacante Wellington. O técnico Roberto Fernandes também possui mesma opinião. “Foi utilizado o bom senso. Tinha que mudar mesmo o local, porque não havia como trabalhar do jeito que estava. Agora eu espero que o campo (Antônio Inácio) esteja numa condição boa para jogar”, completou.
Entre os rubro-negros, a mudança também foi considerada positiva, seja pelos dirigentes ou pelos jogadores. “A decisão foi o mais coerente possível. O que não podia era jogar no Recife, como eu ouvi alguns comentários. Aí não podia. Calamidade pública não se resolve em três dias. Portanto, há uma coerência em levar o jogo para Caruaru”, opinou o vice-presidente de futebol, Guilherme Beltrão.
Além da diretoria, os atletas também gostaram ao saberem que vão jogar em Caruaru, e não em Salgueiro. “A bola vai rolar melhor. Além disso, não teremos o desgaste de viajar para o Sertão”, opinou o meia Romerito. “Sem dúvida, vai ser melhor. Teremos mais condições de mostrarmos nosso futebol. Precisamos mostrar a nossa força”, completou o zagueiro Igor.
O vice-presidente técnico da FPF, Joaquim Barreto, alegou que não tinha condição alguma de jogo em Salgueiro. “João Caixero (secretário geral) e Davi Sabino (vice-presidente executivo) foram lá e disseram que a situação está muito ruim. Nem em Serra Talhada tem condições. O tempo está horrível. Por isso que resolvemos mudar os jogos”, explicou. Mas a decisão ainda não é definitiva. Caso volte a cair água na Capital do Forró, como aconteceu no último domingo, os jogos serão remarcados para o dia seguinte. “A CBF não nos dá mais nenhuma data. As partidas deverão acontecer na marra ou no dia seguinte, no máximo”, disse. Ontem, em Caruaru, fez sol durante todo o dia.
Para o jogo de amanhã, que foi interrompido no dia 26 de março, aos nove minutos do segundo tempo, com o placar de 1x0 para o Salgueiro, os portões serão abertos. Porém, ficarão à disposição 5 mil ingressos-convites nas bilheterias do estádio para serem distribuídos.
Nos Aflitos, a notícia que o local da partida foi alterado deixou os alvirrubros contentes. “O gramado do Salgueiro é bom, mas com um pouco de chuva a situação fica ruim para as duas equipes, principalmente para o Náutico que joga com a bola no chão”, disse o atacante Wellington. O técnico Roberto Fernandes também possui mesma opinião. “Foi utilizado o bom senso. Tinha que mudar mesmo o local, porque não havia como trabalhar do jeito que estava. Agora eu espero que o campo (Antônio Inácio) esteja numa condição boa para jogar”, completou.
Entre os rubro-negros, a mudança também foi considerada positiva, seja pelos dirigentes ou pelos jogadores. “A decisão foi o mais coerente possível. O que não podia era jogar no Recife, como eu ouvi alguns comentários. Aí não podia. Calamidade pública não se resolve em três dias. Portanto, há uma coerência em levar o jogo para Caruaru”, opinou o vice-presidente de futebol, Guilherme Beltrão.
Além da diretoria, os atletas também gostaram ao saberem que vão jogar em Caruaru, e não em Salgueiro. “A bola vai rolar melhor. Além disso, não teremos o desgaste de viajar para o Sertão”, opinou o meia Romerito. “Sem dúvida, vai ser melhor. Teremos mais condições de mostrarmos nosso futebol. Precisamos mostrar a nossa força”, completou o zagueiro Igor.
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