Em seu segundo jogo à frente do América-RN, o técnico Roberto Fonseca conseguiu acabar com tabus que acompanhavam não só os potiguares, mas também seu adversário neste sábado. Atuando no Orlando Scarpelli, os nordestinos aproveitaram contra-ataque preciso para fazer 1 a 0 no Figueirense.
Foi a primeira vitória alvirrubra na Série B do Campeonato Brasileiro após cinco partidas - o último triunfo foi um 4 a 1 sobre o Bahia em 11 de julho. E a equipe de Natal ainda encerrou a invencibilidade dos catarinenses em casa. Os alvinegros não perdiam há cinco compromissos em seu estádio. O Guarani, em 5 de junho, havia batido o clube em Florianópolis.
Estas marcas foram alcançadas graças à eficiência do meia Fábio Neves, que tocou na saída do goleiro Wilson para fazer o único gol do confronto aos 28 minutos do segundo tempo. Feito que deixa o representante de Rio Grande do Norte em 11º lugar, com 21 pontos, a três da zona de rebaixamento. Já os sulistas ocupam a sexta posição, com 26 pontos, a dois da faixa de acesso para a Série A.
Os catarinenses tentam a reabilitação na próxima terça-feira, quando visitam o Bragantino, às 19h30 (de Brasília), no estádio Nabi Abi Chedid, no interior paulista. No mesmo dia, mas às 21h50, os americanos procuram iniciar um embalo na segunda divisão enfrentando o Vasco, no Machadão, em Natal (RN).
O jogo - O Figueirense entrou em campo disposto a apagar a má imagem deixada na última rodada, quando foi goleado por 4 a 2 pelo Campinense, lanterna da Série B. O técnico Roberto Fernandes armou um time que, teoricamente, preencheria o campo adversário e acalmaria a torcida, que chegou ao Orlando Scarpelli já contrariada.
A estratégia catarinense, no entanto, esbarrou na boa marcação do América-RN. Roberto Fernandes ordenou a seus atletas para não deixarem os anfitriões passarem do meio-campo. Se superassem estes obstáculos, ainda teriam três zagueiros dispostos a rebater qualquer bola que chegasse à retaguarda.
Neste panorama, o primeiro tempo teve raras oportunidades de gol. De tanto tentar, o Figueirense ainda teve ótima chance aos 40 minutos, quando Rafael Coelho, artilheiro da Segundona, fez ótima jogada que Fernandes concluiu com um chute na trave. Em vez de motivar, o lance apenas aumentou os protestos nas arquibancadas, direcionados principalmente para Roberto Fernandes.
Na volta do intervalo, o treinador dos donos da casa manteve o time, mas ganhou movimentação e uma boa oportunidade de balançar as redes, aos 16 minutos do segundo tempo. Mais uma vez, porém, Fernandes errou, ao driblar a marcação e bater muito perto do gol de Weverton.
Os americanos, por sua vez, não jogariam fora algum vacilo dos mandantes. Aos 28 minutos, o rápido meia Fábio Neves recebeu lindo passe na entrada da área e tocou com categoria na saída do goleiro Wilson. Era o gol que os nordestinos esperavam para reforçar a defesa e enervar ainda mais os alvinegros.
A estratégia de Roberto Fonseca mais uma vez dava certo. A pressão do Figueira valeu apenas um chute perigoso de Alê após um bate-rebate. No final da partida, seus comandados tiveram mais oportunidades de ampliar em uma série de contra-ataques. A rede não foi mais balançada. Mas uma vez já era suficiente para a equipe de Natal. E o pior para Roberto Fernandes, intensamente xingado no caminho para os vestiários.
Foi a primeira vitória alvirrubra na Série B do Campeonato Brasileiro após cinco partidas - o último triunfo foi um 4 a 1 sobre o Bahia em 11 de julho. E a equipe de Natal ainda encerrou a invencibilidade dos catarinenses em casa. Os alvinegros não perdiam há cinco compromissos em seu estádio. O Guarani, em 5 de junho, havia batido o clube em Florianópolis.
Estas marcas foram alcançadas graças à eficiência do meia Fábio Neves, que tocou na saída do goleiro Wilson para fazer o único gol do confronto aos 28 minutos do segundo tempo. Feito que deixa o representante de Rio Grande do Norte em 11º lugar, com 21 pontos, a três da zona de rebaixamento. Já os sulistas ocupam a sexta posição, com 26 pontos, a dois da faixa de acesso para a Série A.
Os catarinenses tentam a reabilitação na próxima terça-feira, quando visitam o Bragantino, às 19h30 (de Brasília), no estádio Nabi Abi Chedid, no interior paulista. No mesmo dia, mas às 21h50, os americanos procuram iniciar um embalo na segunda divisão enfrentando o Vasco, no Machadão, em Natal (RN).
O jogo - O Figueirense entrou em campo disposto a apagar a má imagem deixada na última rodada, quando foi goleado por 4 a 2 pelo Campinense, lanterna da Série B. O técnico Roberto Fernandes armou um time que, teoricamente, preencheria o campo adversário e acalmaria a torcida, que chegou ao Orlando Scarpelli já contrariada.
A estratégia catarinense, no entanto, esbarrou na boa marcação do América-RN. Roberto Fernandes ordenou a seus atletas para não deixarem os anfitriões passarem do meio-campo. Se superassem estes obstáculos, ainda teriam três zagueiros dispostos a rebater qualquer bola que chegasse à retaguarda.
Neste panorama, o primeiro tempo teve raras oportunidades de gol. De tanto tentar, o Figueirense ainda teve ótima chance aos 40 minutos, quando Rafael Coelho, artilheiro da Segundona, fez ótima jogada que Fernandes concluiu com um chute na trave. Em vez de motivar, o lance apenas aumentou os protestos nas arquibancadas, direcionados principalmente para Roberto Fernandes.
Na volta do intervalo, o treinador dos donos da casa manteve o time, mas ganhou movimentação e uma boa oportunidade de balançar as redes, aos 16 minutos do segundo tempo. Mais uma vez, porém, Fernandes errou, ao driblar a marcação e bater muito perto do gol de Weverton.
Os americanos, por sua vez, não jogariam fora algum vacilo dos mandantes. Aos 28 minutos, o rápido meia Fábio Neves recebeu lindo passe na entrada da área e tocou com categoria na saída do goleiro Wilson. Era o gol que os nordestinos esperavam para reforçar a defesa e enervar ainda mais os alvinegros.
A estratégia de Roberto Fonseca mais uma vez dava certo. A pressão do Figueira valeu apenas um chute perigoso de Alê após um bate-rebate. No final da partida, seus comandados tiveram mais oportunidades de ampliar em uma série de contra-ataques. A rede não foi mais balançada. Mas uma vez já era suficiente para a equipe de Natal. E o pior para Roberto Fernandes, intensamente xingado no caminho para os vestiários.
Gazeta Press
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