segunda-feira, junho 16, 2008

(Maranhense) - Sampaio Corrêa já contratou 50.

Após a chegada do técnico Celso Teixeira ao Sampaio Corrêa, muito jogadores foram dispensados e contratados para, de certa forma, reforçar o time nas competições estaduais e nacionais. Do grupo inicial que disputou a Taça Cidade de São Luís, ainda dirigido por Hércules Venzon, 20 atletas não estão mais defendendo as cores do clube, do grupo que foi vice da Taça Cidade apenas 13 ficaram e 15 foram contratados para a disputa do Estadual e Brasileiro da Série C.


Até o fim da Taça Cidade e o início do Campeonato Maranhense, Celso Teixeira pediu a dispensa dos goleiros Paulo Renato, Orlando e Júnior, dos zagueiros Diego e Márcio Pereira, dos laterais Marcelo Paixão e Riachão, dos meias Evandro, Wellington, Roberto Ramos, Valbson, Paulo César e dos atacantes Moisés, Zé Maria, Kevin, Jurandir, Célio Codó, e Aílton. Além do lateral Raí que foi devolvido ao América de Natal-RN e o zagueiro Alex Mineiro que foi negociado com outro clube.


O treinador prestigiou apenas 13: os goleiros Júnior Ferreira e Wanderson, os zagueiros Mímica, Robinho e Walak; o lateral-direito Wender; os meias Tica, Pablo, Leandro Marangon, Kélo e Tim Marcos e os atacantes Ari e Kena.


Depois de sair da última colocação da Taça para a glória da segunda posição da competição e uma vaga na Terceirona, Celso indicou a contratação de 15 jogadores: os laterais Fernandinho e Renatinho, os volantes Marcelo Mendes e Edson Baiano, o goleiro Rodrigo Ramos, os zagueiros Leandro, Toninho e Mica, os meias-atacantes Washigton, Vidinha e Piá e os atacantes Ivanzinho, Bimba, Maurício Pantera e Héber, este último pediu a sua rescisão contratual por problemas familiares.


No total foram contratados 48 jogadores pelo Sampaio Corrêa para o início de temporada, ou seja, em apenas seis meses de atividade no futebol maranhense. O que também impressiona é o número de atacantes que passaram pelo clube. Foram 12, seis atualmente disputam o Campeonato Maranhense e seis que não fazem mais parte do grupo sampaíno. Outro fato interessante são jogadores que disputaram poucas partidas pelo clube. Caso de: Aílton e Marcelo Paixão, cada um jogou 45 minutos, Paulo Renato, uma partida e Diego, que nem chegou a entrar em campo sob o comando de Celso Teixeira.


O presidente Sérgio Frota acha normal o grande número de profissionais que vestiram e vestem a camisa do Tricolor, pois, segundo ele, tinha que reforçar o clube para a disputa da principal competição da temporada, o Campeonato Brasileiro da Série C, o objetivo do Sampaio em 2008. "Alguns jogadores foram bem na Taça Cidade, mas precisei reforçar para o Brasileiro", explicou.

Fonte: O Imparcial.

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