A caminhada tricolor na Série B começa hoje. No percurso, o sonho de subir à primeira divisão do futebol nacional. E as esperanças do Fortaleza para chegar lá estão depositadas na base montada durante o Campeonato Cearense, onde o time terminou com o título. Somado ao entrosamento, a diretoria resolveu adotar uma política bem conhecida do brasileiro: "o bom e barato". Ao contrário de outros anos, o clube trouxe gente com salários menores e nomes não tão badalados.
Jogadores como Gilberto Matuto, ex-Icasa, Júnior Cearense e Léo Jaime (ambos ex-Horizonte) ganharam status de reforço pelo bom Estadual que fizeram. O atacante Fábio Oliveira (ex-Itumbiara/GO) e o meia Mazinho Lima (ex-Remo) são mais experientes, porém não custaram muito. E o lateral Bruno Ribeiro (ex-Paulista) também entra na cota de quem está no orçamento controlado do Fortaleza.
A explicação na mudança de postura encontra alicerce na equipe que venceu o Cearense. Diferente de 2007, quando o time também foi campeão estadual, o atual elenco é visto como mais forte. E mais confiável. "Nós tínhamos que apostar em nomes mais tarimbados ano passado, já que o time que encerrou o Estadual não era tão bom quanto o que temos hoje. Além do mais, perdemos alguns atletas", lembra o diretor de futebol, Edílson José. "Esse ano Fortaleza entra com um time mais entrosado e, no meu modo de ver, melhor que o ano passado", arrisca o dirigente.
Porém, nennhum dos recém-contratados entrará em campo hoje, em Feira de Santana, contra o Bahia. O time que tentará começar a Série B com vitória é exatamente o mesmo que conquistou o Campeonato Cearense, domingo passado. Apesar do desejo do técnico Heriberto da Cunha em levar alguns reforços para a viagem, o departamento de futebol achou melhor não arriscar e segurá-los para a próxima rodada (por questão de registro na CBF).
E para um dos destaques do Tricolor, a partida de hoje já vale muito. "Para quem objetiva o acesso, todos os jogos precisam parecer uma decisão", acredita Paulo Isidoro. "Todos os adversários são fortes", completa o meia, que também acha o entrosamento do Fortaleza o grande trunfo da equipe. "Começamos um passo à frente por causa do conjunto", lembra.
Jogadores como Gilberto Matuto, ex-Icasa, Júnior Cearense e Léo Jaime (ambos ex-Horizonte) ganharam status de reforço pelo bom Estadual que fizeram. O atacante Fábio Oliveira (ex-Itumbiara/GO) e o meia Mazinho Lima (ex-Remo) são mais experientes, porém não custaram muito. E o lateral Bruno Ribeiro (ex-Paulista) também entra na cota de quem está no orçamento controlado do Fortaleza.
A explicação na mudança de postura encontra alicerce na equipe que venceu o Cearense. Diferente de 2007, quando o time também foi campeão estadual, o atual elenco é visto como mais forte. E mais confiável. "Nós tínhamos que apostar em nomes mais tarimbados ano passado, já que o time que encerrou o Estadual não era tão bom quanto o que temos hoje. Além do mais, perdemos alguns atletas", lembra o diretor de futebol, Edílson José. "Esse ano Fortaleza entra com um time mais entrosado e, no meu modo de ver, melhor que o ano passado", arrisca o dirigente.
Porém, nennhum dos recém-contratados entrará em campo hoje, em Feira de Santana, contra o Bahia. O time que tentará começar a Série B com vitória é exatamente o mesmo que conquistou o Campeonato Cearense, domingo passado. Apesar do desejo do técnico Heriberto da Cunha em levar alguns reforços para a viagem, o departamento de futebol achou melhor não arriscar e segurá-los para a próxima rodada (por questão de registro na CBF).
E para um dos destaques do Tricolor, a partida de hoje já vale muito. "Para quem objetiva o acesso, todos os jogos precisam parecer uma decisão", acredita Paulo Isidoro. "Todos os adversários são fortes", completa o meia, que também acha o entrosamento do Fortaleza o grande trunfo da equipe. "Começamos um passo à frente por causa do conjunto", lembra.
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