sábado, maio 10, 2008

(Baiano) - Mancini vai improvisar na lateral-direita contra Cruzeiro.

O Vitória estréia amanhã na série A do Campeonato Brasileiro e o técnico Vágner Mancini ainda tem dúvidas quanto ao time que vai a campo. Certeza mesmo é que ele terá de fazer pelo menos uma improvisação. Isso porque Carlos Alberto, ala-direito mais cotado para assumir a vaga de titular na competição, recupera-se de lesão, enquanto Marco Aurélio cumpre suspensão pelo cartão vermelho recebido quando defendia o Paulista no ano passado. Deste modo, Mancini deve apelar para o meia Williams, que atuou no clássico BaVi do Barradão.

Minutos antes de relacionar os atletas para a partida contra o Cruzeiro, ainda não havia consenso sobre quem seria o camisa 1. Aos repórteres, o técnico disse que nem o recém-chegado Viáfara estaria descartado. Entre os concentrados, porém, restaram Ney e França. Insatisfeito com o desempenho dos dois arqueiros do estadual, Mancini alternou-os durante o coletivo de ontem, 8, à tarde e segue indefinido na escolha.

Cruzeiro - O time azul celeste tem chegada prevista a Salvador nesta sexta-feira em meio às desavenças entre o técnico Adilson Batista e o meia ex-rubro-negro Leandro Domingues, que foi afastado.

Chegou-se a cogitar o seu retorno ao Leão, mas o destino do jogador deve ser o Grêmio-RS. A mesma especulação envolve o lateral-direito e também ex-rubro-negro Apodi, que não vem sendo aproveitado na equipe mineira e estaria insatisfeito com a situação. Jorginho Sampaio, presidente do Vitória, já confirmou o interesse no atleta, mas classificou de difícil a sua contratação. Contudo, caso Batista não se depare com imprevistos, Apodi será o titular na estréia.

A última partida entre ambos pelo Campeonato Brasileiro foi em 2004, quando o Cruzeiro aplicou 4 a 0 no dia 11 de dezembro, no Mineirão, pela penúltima rodada do certame. Gols de Jussiê, Fred, Edu Dracena e Maldonado. O Vitória atuou com: Juninho; Carlinhos, Marcelo Heleno, Cametá e Milton do Ó; Sandro (Thiago Matos), Vinícius, Arivélton (Magnum) e Cléber; Edílson e Obina (Advaldo). Evaristo de Macedo era o técnico da ocasião.

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