Jogadores, comissão técnica e dirigentes comemoraram a conquista do título estadual de 2008 até a madrugada desta segunda-feira, a ainda há um churrasco marcado para essa terça-feira na Barra Nova. Por enquanto, é só festa no Mutange. A pouco mais de um mês do início do Campeonato Brasileiro da Série C, o CSA ainda não tem nenhuma estrutura definida para a disputa da competição nacional, que nesta temporada vai selecionar apenas 16 clubes e empurrar os demais para uma briga de acesso à Série D.
A diretoria azulina promete se reunir para discutir nisso ainda nesta semana. O primeiro desafio será tentar convencer o prefeito de São Luis do Quitunde, Cícero Cavalcante, a continuar colaborando financeiramente com o clube. No domingo, em meio à festa da conquista, ele disse que sua missão havia terminado no CSA e que iria tocar a sua vida política (ele será candidato à reeleição no pleito municipal).
Outros problemas serão a permanência do técnico Flávio Barros, que por sinal é ligado a Cavalcante, e a maioria dos jogadores campeões de 2008. Um deles já está fora: o artilheiro Serginho, que reforça o Corinthians Alagoano na Copa do Brasil. Outros começam a receber propostas de outras agremiações. Um exemplo é o volante Ricardo Miranda, que recebeu um telefonema do Sampaio Correia, do Maranhão.
Se depender deles - inclusive Miranda -, a maioria fica para a disputa da Série C. Mas os que até agora já se pronunciaram neste sentido querem reajuste salarial, um desafio para a direção azulina, às voltas com sérias dificuldades financeiras para tocar o futebol do CSA.
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