O jogador Ivo, volante do América, foi preso em flagrante por crime de racismo, na tarde desta segunda-feira (21), durante o jogo da final da Taça Cidade do Natal, segundo turno do Campeonato Estadual, contra o Potiguar de Mossoró, no estádio Leonardo Nogueira.
Acusado de chamar um policial militar de “macaco”, o atleta saiu de campo algemado e foi levado dentro de uma viatura para a Delegacia de Plantão.
A confusão ocorreu nos acréscimos do primeiro tempo, quando o América vencia a partida por 2 a 1. Ivo recebeu o segundo cartão amarelo depois de cometer uma falta contra o meia Vaninho.
Expulso, ele deixou o gramado visivelmente chateado e chegou a tirar a camisa ainda dentro de campo.
No trajeto até o vestiário, o jogador teria xingado o policial, que estava numa guarnição solicitada pelo árbitro Reginaldo Gomes.
“Na hora que o juiz solicitou a presença da PM, nos deslocamos e, ao passarmos ao lado do jogador, ele chamou de macaco um policial do Grupo Tático Operacional”, relatou o capitão Maximiliano, que deu voz de prisão a Ivo. “Ele disse que não iria, foi preciso usar força física”, acrescentou o PM, justificando a necessidade de algemar o atleta.
A prisão de Ivo revoltou outros jogadores do América. “Nós somos pais de família. Polícia tem que prender bandido, nós estamos trabalhando”, declarou o zagueiro Emerson, que também chegou a tirar a camisa em campo.
Minutos antes da expulsão de Ivo, os jogadores do América ficaram revoltados com um lance da partida. O placar marcava 2 a 0 para o América, quando a bola bateu na mão do zagueiro Gustavo, do Potiguar-M.
O árbitro Reginaldo Gomes chegou a marcar o pênalti, mas desconsiderou o ato porque o auxiliar Milton Otaviano havia assinalado impedimento do ataque americano.
Acusado de chamar um policial militar de “macaco”, o atleta saiu de campo algemado e foi levado dentro de uma viatura para a Delegacia de Plantão.
A confusão ocorreu nos acréscimos do primeiro tempo, quando o América vencia a partida por 2 a 1. Ivo recebeu o segundo cartão amarelo depois de cometer uma falta contra o meia Vaninho.
Expulso, ele deixou o gramado visivelmente chateado e chegou a tirar a camisa ainda dentro de campo.
No trajeto até o vestiário, o jogador teria xingado o policial, que estava numa guarnição solicitada pelo árbitro Reginaldo Gomes.
“Na hora que o juiz solicitou a presença da PM, nos deslocamos e, ao passarmos ao lado do jogador, ele chamou de macaco um policial do Grupo Tático Operacional”, relatou o capitão Maximiliano, que deu voz de prisão a Ivo. “Ele disse que não iria, foi preciso usar força física”, acrescentou o PM, justificando a necessidade de algemar o atleta.
A prisão de Ivo revoltou outros jogadores do América. “Nós somos pais de família. Polícia tem que prender bandido, nós estamos trabalhando”, declarou o zagueiro Emerson, que também chegou a tirar a camisa em campo.
Minutos antes da expulsão de Ivo, os jogadores do América ficaram revoltados com um lance da partida. O placar marcava 2 a 0 para o América, quando a bola bateu na mão do zagueiro Gustavo, do Potiguar-M.
O árbitro Reginaldo Gomes chegou a marcar o pênalti, mas desconsiderou o ato porque o auxiliar Milton Otaviano havia assinalado impedimento do ataque americano.
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