A vitória no último domingo, por 3 a 1, deixou o Fortaleza em situação confortável contra o Horizonte na briga pelo título do segundo turno do Estadual 2008. O time joga agora por um empate para ir à final do Cearense contra o Icasa. E o clima no Pici parece mesmo tranqüilo. Tanto é que ontem o elenco ganhou uma folga de presente da diretoria tricolor. Hoje, tudo volta ao normal. Inclusive as dúvidas do técnico Heriberto da Cunha.
A principal delas é com relação ao apoiador Lúcio, que não jogou a primeira partida contra o Horizonte por conta de um estiramento na coxa esquerda. E provavelmente o jogador ficará fora do segundo confronto também. Quando questionado sobre o retorno de Lúcio ainda no Estadual, o médico do clube, Glay Maranhão foi ao mesmo tempo enfático e vago: "Ainda joga sim. Não sei se ainda nesse segundo jogo contra o Horizonte. Mas joga, no máximo em dez dias", cravou. "Como se trata de uma lesão muscular nós estamos tratando com o máximo afinco para liberá-lo logo", explicou.
O médico aproveitou para fazer um balanço de como estão alguns atletas do Tricolor. "O Rômulo e o Juninho reclamaram de dores musculares por conta do cansaço. E o Simão teve cãibras e uma bolha no calcanhar". Porém, segundo Glay Maranhão nenhum deles preocupa para o jogo do domingo que vem. Já Juninho Cearense, que está fora do time há duas semanas, não deve jogar contra o Horizonte. "O Juninho vem em tratamento e está sem ritmo. É bem possível que não fique à disposição", completou.
E foi justamente por conta dos problemas físicos que começam a aparecer que a comissão técnica do Fortaleza resolveu mudar a programação, dando a folga de ontem. "Normalmente o elenco tem uma folga após os jogos. Mas foi feito o regenerativo ontem (segunda-feira) e a folga foi transferida para hoje (terça)", explicou o gerente de futebol, Júlio Manso.
Para o técnico Heriberto da Cunha, o atual estado do gramado do Castelão contribui ainda mais para um desgaste dos jogadores. E para a necessidade de repouso. "Cansa muito mais ter que jogar naquele campo pesado. Está fofo e alto", comentou. Com a partida do último domingo, o Tricolor chegou a 29 compromissos em 2008. Em média, o time joga uma vez a cada três dias. Se chegar à final do Cearense e somando os jogos feitos na Copa do Brasil e que ainda estão por vir na Série B, o Fortaleza vai fechar o ano com 70 partidas.
A principal delas é com relação ao apoiador Lúcio, que não jogou a primeira partida contra o Horizonte por conta de um estiramento na coxa esquerda. E provavelmente o jogador ficará fora do segundo confronto também. Quando questionado sobre o retorno de Lúcio ainda no Estadual, o médico do clube, Glay Maranhão foi ao mesmo tempo enfático e vago: "Ainda joga sim. Não sei se ainda nesse segundo jogo contra o Horizonte. Mas joga, no máximo em dez dias", cravou. "Como se trata de uma lesão muscular nós estamos tratando com o máximo afinco para liberá-lo logo", explicou.
O médico aproveitou para fazer um balanço de como estão alguns atletas do Tricolor. "O Rômulo e o Juninho reclamaram de dores musculares por conta do cansaço. E o Simão teve cãibras e uma bolha no calcanhar". Porém, segundo Glay Maranhão nenhum deles preocupa para o jogo do domingo que vem. Já Juninho Cearense, que está fora do time há duas semanas, não deve jogar contra o Horizonte. "O Juninho vem em tratamento e está sem ritmo. É bem possível que não fique à disposição", completou.
E foi justamente por conta dos problemas físicos que começam a aparecer que a comissão técnica do Fortaleza resolveu mudar a programação, dando a folga de ontem. "Normalmente o elenco tem uma folga após os jogos. Mas foi feito o regenerativo ontem (segunda-feira) e a folga foi transferida para hoje (terça)", explicou o gerente de futebol, Júlio Manso.
Para o técnico Heriberto da Cunha, o atual estado do gramado do Castelão contribui ainda mais para um desgaste dos jogadores. E para a necessidade de repouso. "Cansa muito mais ter que jogar naquele campo pesado. Está fofo e alto", comentou. Com a partida do último domingo, o Tricolor chegou a 29 compromissos em 2008. Em média, o time joga uma vez a cada três dias. Se chegar à final do Cearense e somando os jogos feitos na Copa do Brasil e que ainda estão por vir na Série B, o Fortaleza vai fechar o ano com 70 partidas.
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