Sobrou espaço no Castelão no jogo entre Icasa e Portuguesa (SP). Mas quem foi ao estádio fez questão de mostrar o amor pelo time do coração. No final, empate por 1 a 1. Apenas 263 torcedores pagaram para acompanhar o empate por 1 a 1 entre Icasa e Portuguesa, ontem, no Castelão.
Atenção para a pegadinha do dia. O que é um pontinho verde em uma imensidão de concreto? Acertou quem respondeu a torcida do Icasa, ontem, no confronto da equipe contra a Portuguesa, no Castelão, pela 1ªfase da Copa do Brasil.
A noite de quarta-feira foi insólita para a história de um dos maiores estádios do Brasil, que receberá, dias antes, mais de 30 mil pessoas no Clássico-Rei. A visão de ontem era bem diferente. Espaços vazios e pouca movimentação de torcedores deram a tônica da jornada.
Tudo porque o Icasa perdeu um mando de campo por indisciplina de sua torcida em partida contra o Criciúma, pela Copa do Brasil de 2008. Com isso, a solução foi deixar o aconchegante Romeirão, em Juazeiro do Norte, e atuar no gigante Castelão.
Quem gostou da decisão foi a colônia caririense na Capital. Famílias aproveitaram para matar saudade da cidade natal e reencontrar amigos. “Eu acompanhava todos os jogos lá e aqui não posso deixar de ir. Já até encontrei alguns conhecidos”, afirmou o programador de sistemas Guilherme Moraes, juazeirense que reside há quatro meses na Capital. Ele levou a namorada Jaqueline ao estádio. “Sou torcedora do Fortaleza mas estou até trocando de camisa”, revelou ela.
Quem também provou o amor ao clube foi a turma que viajou até Fortaleza apenas para acompanhar a partida. “Foram nove horas de ônibus mas vale a pena”, destacou Carlos César, da torcida Força Icasiana - as organizadas do Verdão trouxeram dois ônibus para Fortaleza.
Luso-cearense
Até mesmo a Portuguesa teve representantes no Castelão - cerca de trinta torcedores. Entre eles o cearense Wagner Ribeiro, 30. “Já fui a um jogo contra o Ceará (vitória por 2 a 1, em 2005) e não pude comemorar por que fiquei na torcida do Ceará. O pessoal quebrando as cadeiras e eu lá, calado”, lembra.
A impressão ontem era a de que, para os presentes ao Castelão, o resultado pouco importava. Em um jogo inusitado, a ordem era demonstrar paixão pelo time do coração. No final, empate por 1 a 1, com 263 pagantes e renda de R$ 3.247,50. As equipes voltam a se encontrar dia 4 de março, em São Paulo.
Fonte: O Povo.
Atenção para a pegadinha do dia. O que é um pontinho verde em uma imensidão de concreto? Acertou quem respondeu a torcida do Icasa, ontem, no confronto da equipe contra a Portuguesa, no Castelão, pela 1ªfase da Copa do Brasil.
A noite de quarta-feira foi insólita para a história de um dos maiores estádios do Brasil, que receberá, dias antes, mais de 30 mil pessoas no Clássico-Rei. A visão de ontem era bem diferente. Espaços vazios e pouca movimentação de torcedores deram a tônica da jornada.
Tudo porque o Icasa perdeu um mando de campo por indisciplina de sua torcida em partida contra o Criciúma, pela Copa do Brasil de 2008. Com isso, a solução foi deixar o aconchegante Romeirão, em Juazeiro do Norte, e atuar no gigante Castelão.
Quem gostou da decisão foi a colônia caririense na Capital. Famílias aproveitaram para matar saudade da cidade natal e reencontrar amigos. “Eu acompanhava todos os jogos lá e aqui não posso deixar de ir. Já até encontrei alguns conhecidos”, afirmou o programador de sistemas Guilherme Moraes, juazeirense que reside há quatro meses na Capital. Ele levou a namorada Jaqueline ao estádio. “Sou torcedora do Fortaleza mas estou até trocando de camisa”, revelou ela.
Quem também provou o amor ao clube foi a turma que viajou até Fortaleza apenas para acompanhar a partida. “Foram nove horas de ônibus mas vale a pena”, destacou Carlos César, da torcida Força Icasiana - as organizadas do Verdão trouxeram dois ônibus para Fortaleza.
Luso-cearense
Até mesmo a Portuguesa teve representantes no Castelão - cerca de trinta torcedores. Entre eles o cearense Wagner Ribeiro, 30. “Já fui a um jogo contra o Ceará (vitória por 2 a 1, em 2005) e não pude comemorar por que fiquei na torcida do Ceará. O pessoal quebrando as cadeiras e eu lá, calado”, lembra.
A impressão ontem era a de que, para os presentes ao Castelão, o resultado pouco importava. Em um jogo inusitado, a ordem era demonstrar paixão pelo time do coração. No final, empate por 1 a 1, com 263 pagantes e renda de R$ 3.247,50. As equipes voltam a se encontrar dia 4 de março, em São Paulo.
Fonte: O Povo.
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