Alexandre Oliveira chegou ao ABC recentemente, após o término da Série C, competição em que defendeu o Santa Cruz-PE. Apesar do pouco tempo de clube, ele já conquistou os críticos da mídia escrita, televisada e falada do estado, além da exigente e fiel torcida alvinegra. Com futebol simples e categórico, o volante faz o estilo moderno da posição: marca forte e sai com qualidade para o ataque. Não foi à toa que deixou Recife como ídolo da torcida coral.
No entanto, antes de brilhar de forma definitiva nos gramados do Brasil, onde já defendeu Sport, Náutico, Intercontinental, Serrano e Portuguesa-SP, o volante largou o futebol por cinco anos para se dedicar a outra profissão. “Jogava nos juniores do Sport e o salário lá não era tão bom. Já estava noivo e precisava de alguma coisa mais concreta. O pai da minha namorada tinha uma padaria e me ofereceu um salário maior do que eu ganhava no futebol. Então resolvi abandonar os gramados. Comecei ajudando e quando meu cunhado resolveu sair assumir o posto de forneiro oficial”, contou.
As voltas ao campo somente se deu em 2001, pelo Intercontinental-PE. Depois daí, a carreira do bom volante voltou a decolar. Antes de brilhar na Portuguesa em 2007 e fazer parte do grupo que conquistou dois acessos, o do paulista e depois do Brasiliero da Primeira Divisão, o jogador passou ainda por Náutico e Sport. No início deste ano, ele regressou a Recife para realizar um sonho do irmão, que era de vê-lo jogar no Santa Cruz. “Meu irmão era torcedor do Santa e queria muito me ver jogar lá. Infelizmente quando a oportunuidade surgiu ele não estava mais entre nós. Foi uma das minhas piores decepções no futebol”, diz emocionado Alexandre. Seu irmão morreu aos 24 anos, de infecção generalizada.
No Santa, a ponte para o ABC
De volta a terras pernambucanas, o volante, natural da Ilha de Itamaracá, se tornou ídolo do seu time do coração quando criança. “Tive uma boa passagem no Santa, apesar da eliminação precoce na Série C. Ao vestir a camisa daquele clube, realizei um sonho de criança”, disse Alexandre, apontado pelo site oficial do Santa Cruz como um dos principais jogadores do clube na temporada 2008. A boa perfomance no tricolor pernambucano lhe rendeu o contrato com o ABC para as disputas da Série B. Naquela ocasião, o jogador chegava a Natal com o aval do até então técnico Ferdinando Teixeira. “É um atleta que vem para nos ajudar, que apesar de ser volante tem muita qualidade na saída de bola”, afirmara FT. A previsão de Teixeira foi consumada após a chegada de Artur Neto. Hoje, o bom Alexandre Oliveira é um dos homens de confiança do treinador e caiu nas graças da torcida e da crítica. “É bom ter seu futebol reconhecido. Espero continuar trabalhando forte para ajudar a manter o ABC na Série B”, afirmou.
Pai se tornou ídolo dos filhos
Pai de três filhos, Xandinho, 10, João Neto, 6, e Lavínia, 2, Alexandre Oliveira já tem um candidato a sucessor quando encerrar a carreira. É que seu filho mais novo tem o desejo de jogar futebol e o principal incentivador é o próprio pai. “Ele gosta muito de jogar futebol e se for da vontade de Deus, espero que ele possa seguir carreira e fazer muito sucesso, de preferência jogando de meia ou atacante e ganhando muito dinheiro”, brincou.
Indagado sobre quem seria seu ídolo no futebol, Xandinho não pestanejou. “Meu pai, é claro”, falou o menino, todo paramentado com o uniforme do ABC, dizendo querer ser atacante. “Jogo desde os quatro anos e quero atuar no ataque. Sou torcedor do Flamengo e do ABC. No futuro, quero vestir a camisa destes dois times”, contou Xandinho, que já dá os primeiros passos num time de futebol de Itamaracá e esteve de férias em Natal nestas duas últimas semanas.
Fonte: Diario de Natal.
No entanto, antes de brilhar de forma definitiva nos gramados do Brasil, onde já defendeu Sport, Náutico, Intercontinental, Serrano e Portuguesa-SP, o volante largou o futebol por cinco anos para se dedicar a outra profissão. “Jogava nos juniores do Sport e o salário lá não era tão bom. Já estava noivo e precisava de alguma coisa mais concreta. O pai da minha namorada tinha uma padaria e me ofereceu um salário maior do que eu ganhava no futebol. Então resolvi abandonar os gramados. Comecei ajudando e quando meu cunhado resolveu sair assumir o posto de forneiro oficial”, contou.
As voltas ao campo somente se deu em 2001, pelo Intercontinental-PE. Depois daí, a carreira do bom volante voltou a decolar. Antes de brilhar na Portuguesa em 2007 e fazer parte do grupo que conquistou dois acessos, o do paulista e depois do Brasiliero da Primeira Divisão, o jogador passou ainda por Náutico e Sport. No início deste ano, ele regressou a Recife para realizar um sonho do irmão, que era de vê-lo jogar no Santa Cruz. “Meu irmão era torcedor do Santa e queria muito me ver jogar lá. Infelizmente quando a oportunuidade surgiu ele não estava mais entre nós. Foi uma das minhas piores decepções no futebol”, diz emocionado Alexandre. Seu irmão morreu aos 24 anos, de infecção generalizada.
No Santa, a ponte para o ABC
De volta a terras pernambucanas, o volante, natural da Ilha de Itamaracá, se tornou ídolo do seu time do coração quando criança. “Tive uma boa passagem no Santa, apesar da eliminação precoce na Série C. Ao vestir a camisa daquele clube, realizei um sonho de criança”, disse Alexandre, apontado pelo site oficial do Santa Cruz como um dos principais jogadores do clube na temporada 2008. A boa perfomance no tricolor pernambucano lhe rendeu o contrato com o ABC para as disputas da Série B. Naquela ocasião, o jogador chegava a Natal com o aval do até então técnico Ferdinando Teixeira. “É um atleta que vem para nos ajudar, que apesar de ser volante tem muita qualidade na saída de bola”, afirmara FT. A previsão de Teixeira foi consumada após a chegada de Artur Neto. Hoje, o bom Alexandre Oliveira é um dos homens de confiança do treinador e caiu nas graças da torcida e da crítica. “É bom ter seu futebol reconhecido. Espero continuar trabalhando forte para ajudar a manter o ABC na Série B”, afirmou.
Pai se tornou ídolo dos filhos
Pai de três filhos, Xandinho, 10, João Neto, 6, e Lavínia, 2, Alexandre Oliveira já tem um candidato a sucessor quando encerrar a carreira. É que seu filho mais novo tem o desejo de jogar futebol e o principal incentivador é o próprio pai. “Ele gosta muito de jogar futebol e se for da vontade de Deus, espero que ele possa seguir carreira e fazer muito sucesso, de preferência jogando de meia ou atacante e ganhando muito dinheiro”, brincou.
Indagado sobre quem seria seu ídolo no futebol, Xandinho não pestanejou. “Meu pai, é claro”, falou o menino, todo paramentado com o uniforme do ABC, dizendo querer ser atacante. “Jogo desde os quatro anos e quero atuar no ataque. Sou torcedor do Flamengo e do ABC. No futuro, quero vestir a camisa destes dois times”, contou Xandinho, que já dá os primeiros passos num time de futebol de Itamaracá e esteve de férias em Natal nestas duas últimas semanas.
Fonte: Diario de Natal.
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