Jogando em Salvador, o Atlético-MG venceu o Vitória e se aproximou da equipe baiana na tabela de classificação. Ainda em 12º, o Galo chega a 44 pontos, um a menos que o Leão da Barra, que está em 10º - o Sport aparece entre os dois.
Preocupado em se ver livre de vez do rebaixamento, o Atlético iniciou a partida com postura de quem queria os três pontos. Logo aos dois minutos, Sheslon desviou de cabeça uma cobrança de escanteio. A bola saiu, mas foi um alerta para os torcedores rubro-negros.
O Vitória também mostrava um futebol ofensivo e a partida ficou aberta. A principal alternativa baiana eram os chutes de fora da área. Alguns foram sem força, outros sem direção, mas um deles, de Rafael, obrigou Juninho a fazer uma bonita defesa.
Aos poucos, o ritmo da partida foi caindo, com os times esbarrando em suas deficiências técnicas e tendo dificuldades para criar boas jogadas. O primeiro tempo terminou em 0 a 0, com poucas emoções. O único lance capaz de chamar a atenção foi a ida do goleiro Viáfara para o ataque para cobrar uma falta, mas o chute foi para fora.
O segundo tempo começou movimentado, assim como tinha acontecido com o primeiro. O Leão da Barra perdeu boa chance aos dez minutos, quando Marquinhos recebeu um lançamento, mas, na cara de Juninho, não alcançou a bola.
A resposta do Galo veio dois minutos depois. Castillo desviou para as redes um cruzamento de Marques, mas o auxiliar marcou um impedimento inexistente – o boliviano estava atrás da linha da bola.
Assustado, o técnico Vagner Mancini fez, de uma vez só, duas alterações no ataque, trazendo Ramon e Robert para o jogo. A equipe rubro-negra respondeu bem e passou a pressionar, envolvendo o Atlético, que, esporadicamente, tentava encaixar contra-ataques.
Marcelo Oliveira respondeu da mesma forma: renovando seu setor de criação. Entraram Petkovic e Pedro Paulo, que foram decisivos para o placar do jogo. Aos 32 minutos, o sérvio deu belo lançamento para Renan Oliveira, que entrou na área e rolou para Pedro Paulo, livre, marcar o gol.
A partir daí, a torcida baiana, que já reclamava, passou a vaiar a equipe, sobretudo o meia- atacante Marquinhos, cujo rendimento teria caído desde que foi confirmado o acerto com o Palmeiras.
O Galo tem pouco tempo para se preparar para sua próxima partida. O jogo contra o Vasco abre a rodada, na quarta-feira, em jogo antecipado a pedido da televisão. Já o Vitória enfrenta o outro Atlético, o Paranaense, em Curitiba, no domingo.
Árbitro: Wagner Tardelli Azevedo (Fifa-SC)
Assistentes: Carlos Berkenbrock (SC) e Alcides Zawaski Pazetto (SC)
Cartões amarelos: Marcelo Cordeiro, Viáfara, Vanderson, Marquinhos, Anderson Martins e Leonardo Silva (Vitória); Sheslon (Atlético-MG)
VITÓRIA:
Viáfara; Rafael, Leonardo Silva, Anderson Martins e Marcelo Cordeiro; Vanderson, Renan, Jackson (Willians) e Marquinhos; Adriano (Ramon) e Guilherme Muriqui (Robert).
Técnico: Vagner Mancini
ATLÉTICO-MG:
Juninho; Sheslon, Welton Felipe, Leandro Almeida e César Prates; Nen, Márcio Araújo, Elton e Renan Oliveira (Tchô); Marques (Pedro Paulo) e Castillo (Petkovic).
Técnico: Marcelo Oliveira
Fonte: Futebol Nordeste.
Preocupado em se ver livre de vez do rebaixamento, o Atlético iniciou a partida com postura de quem queria os três pontos. Logo aos dois minutos, Sheslon desviou de cabeça uma cobrança de escanteio. A bola saiu, mas foi um alerta para os torcedores rubro-negros.
O Vitória também mostrava um futebol ofensivo e a partida ficou aberta. A principal alternativa baiana eram os chutes de fora da área. Alguns foram sem força, outros sem direção, mas um deles, de Rafael, obrigou Juninho a fazer uma bonita defesa.
Aos poucos, o ritmo da partida foi caindo, com os times esbarrando em suas deficiências técnicas e tendo dificuldades para criar boas jogadas. O primeiro tempo terminou em 0 a 0, com poucas emoções. O único lance capaz de chamar a atenção foi a ida do goleiro Viáfara para o ataque para cobrar uma falta, mas o chute foi para fora.
O segundo tempo começou movimentado, assim como tinha acontecido com o primeiro. O Leão da Barra perdeu boa chance aos dez minutos, quando Marquinhos recebeu um lançamento, mas, na cara de Juninho, não alcançou a bola.
A resposta do Galo veio dois minutos depois. Castillo desviou para as redes um cruzamento de Marques, mas o auxiliar marcou um impedimento inexistente – o boliviano estava atrás da linha da bola.
Assustado, o técnico Vagner Mancini fez, de uma vez só, duas alterações no ataque, trazendo Ramon e Robert para o jogo. A equipe rubro-negra respondeu bem e passou a pressionar, envolvendo o Atlético, que, esporadicamente, tentava encaixar contra-ataques.
Marcelo Oliveira respondeu da mesma forma: renovando seu setor de criação. Entraram Petkovic e Pedro Paulo, que foram decisivos para o placar do jogo. Aos 32 minutos, o sérvio deu belo lançamento para Renan Oliveira, que entrou na área e rolou para Pedro Paulo, livre, marcar o gol.
A partir daí, a torcida baiana, que já reclamava, passou a vaiar a equipe, sobretudo o meia- atacante Marquinhos, cujo rendimento teria caído desde que foi confirmado o acerto com o Palmeiras.
O Galo tem pouco tempo para se preparar para sua próxima partida. O jogo contra o Vasco abre a rodada, na quarta-feira, em jogo antecipado a pedido da televisão. Já o Vitória enfrenta o outro Atlético, o Paranaense, em Curitiba, no domingo.
Árbitro: Wagner Tardelli Azevedo (Fifa-SC)
Assistentes: Carlos Berkenbrock (SC) e Alcides Zawaski Pazetto (SC)
Cartões amarelos: Marcelo Cordeiro, Viáfara, Vanderson, Marquinhos, Anderson Martins e Leonardo Silva (Vitória); Sheslon (Atlético-MG)
VITÓRIA:
Viáfara; Rafael, Leonardo Silva, Anderson Martins e Marcelo Cordeiro; Vanderson, Renan, Jackson (Willians) e Marquinhos; Adriano (Ramon) e Guilherme Muriqui (Robert).
Técnico: Vagner Mancini
ATLÉTICO-MG:
Juninho; Sheslon, Welton Felipe, Leandro Almeida e César Prates; Nen, Márcio Araújo, Elton e Renan Oliveira (Tchô); Marques (Pedro Paulo) e Castillo (Petkovic).
Técnico: Marcelo Oliveira
Fonte: Futebol Nordeste.
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