O assunto recorrente ainda confunde Galvão. O bombardeio constante quanto à ausência de gols lhe soa estranho. "Cheguei faz pouco tempo e percebei que a cobrança aqui é grande com isso.
Até conversei com o Cazarine. Fizemos apenas duas partidas juntos". O atacante responde pela ineficiência dos antecessores. Com ele, 14 atletas foram testados na posição no primeiro semestre.
Sete permanecem no elenco do Bahia, mas um está prestes a bater em retirada. Reinaldo Aleluia retomou as conversas sobre a rescisão de contrato e deve acertar em breve, o que abriria espaço na folha salarial para reforços. Arturzinho aguarda ao menos um meia. No retorno de Santa Catarina, o treinador fez escala no Rio de Janeiro, de onde só retorna esta manhã.
De lá, falou sobre a mudança na postura da equipe e dos atacantes. "Primeiro, estou passando confiança para todo mundo. Fizemos um trabalho de finalização e isso vai fazendo com que o jogador se sinta mais confiante, preparado. O Cazarine fez um gol igual àquele durante os treinos da semana", revelou. O camisa 11 perdeu chance incrível frente a frente com o goleiro do Criciúma caído, mas se recuperou no voleio que garantiu o segundo gol tricolor.
O treinador mantém postura adotada na Série C 2007. "Fico analisando a tabela, fazendo as contas...". Em Santa Catarina, reestréia no comando da equipe, admitiu que a aposta era em empate. Sobre a disparada do Corinthians na dianteira, alerta: o alvinegro faz 25 de suas 38 partidas em São Paulo, graças aos outros seis representantes paulistas na Série B.
0 comentários:
Postar um comentário