Uma goleada pode trazer bem mais do que tranqüilidade para um clube. No Ceará, por exemplo, o placar de 3 a 0 diante do Brasiliense, na última terça-feira, no Castelão, gerou uma série de desabafos por parte de jogadores e comissão técnica. Todos se disseram pressionados e criticados por parte da imprensa e da torcida.
O primeiro a levantar a bandeira do "troco" foi o técnico Lula Pereira. Segundo o treinador, seu trabalho estava sendo alvo de críticas direcionadas e que não tinha o objetivo de ajudar o Ceará. "Essa vitória foi para alguns que nos criticam. Não a crítica construtiva, mas aquela que persegue", bradou. "É algo direcionado a minha pessoa. Um trabalho programado", completo o técnico.
Outro que viu na goleada uma forma de resposta foi o atacante Luiz Carlos, artilheiro do Ceará com três gols em três partidas. "Toda crítica é bem vinda. A gente escuta e absorve. Mas quando é feita para lhe minar não dá para aceitar", lembrou o camisa 9, referindo-se a um comentário que ouviu de que estaria acima do peso.
Já o volante Michel foi mais brando, mas também foi um dos que ficou bem aliviado com a vitória sobre o Brasiliense. "Acho que as derrotas nos deram forças para conseguir esse resultado. Mas esse placar foi elástico, mas é enganoso", disse o jogador.
Alerta
Porém, goleadas à parte, o Ceará precisa ficar atento. O time ficará dez dias sem jogar uma partida oficial, já que só volta a campo contra o Paraná, fora de casa, no próximo dia 7 de junho. E são justamente os jogos longe da torcida que determinaram as más campanhas nos dois últimos anos. Em 2007 foram apenas três vitórias como visitante. Em 2006, os mesmos três triunfos.
Quando atua em casa, a situação muda. O Ceará ganha força, mas também tropeça e compromete sua posição na tabela. Em 39 jogos, somando 2006 e 2007, o Alvinegro venceu 17 vezes, empatou 12 e perdeu outras 10 partidas.
Força mesmo o Alvinegro mostra no Castelão, onde venceu as duas partidas em casa nesta Série B. Ano passado, por exemplo, o Ceará resolveu trocar de casa e deixou o PV. Resultado: foram 15 partidas, com 10 vitórias, 2 derrotas e 3 empates (sem contar os dois jogos contra o Fortaleza).
O primeiro a levantar a bandeira do "troco" foi o técnico Lula Pereira. Segundo o treinador, seu trabalho estava sendo alvo de críticas direcionadas e que não tinha o objetivo de ajudar o Ceará. "Essa vitória foi para alguns que nos criticam. Não a crítica construtiva, mas aquela que persegue", bradou. "É algo direcionado a minha pessoa. Um trabalho programado", completo o técnico.
Outro que viu na goleada uma forma de resposta foi o atacante Luiz Carlos, artilheiro do Ceará com três gols em três partidas. "Toda crítica é bem vinda. A gente escuta e absorve. Mas quando é feita para lhe minar não dá para aceitar", lembrou o camisa 9, referindo-se a um comentário que ouviu de que estaria acima do peso.
Já o volante Michel foi mais brando, mas também foi um dos que ficou bem aliviado com a vitória sobre o Brasiliense. "Acho que as derrotas nos deram forças para conseguir esse resultado. Mas esse placar foi elástico, mas é enganoso", disse o jogador.
Alerta
Porém, goleadas à parte, o Ceará precisa ficar atento. O time ficará dez dias sem jogar uma partida oficial, já que só volta a campo contra o Paraná, fora de casa, no próximo dia 7 de junho. E são justamente os jogos longe da torcida que determinaram as más campanhas nos dois últimos anos. Em 2007 foram apenas três vitórias como visitante. Em 2006, os mesmos três triunfos.
Quando atua em casa, a situação muda. O Ceará ganha força, mas também tropeça e compromete sua posição na tabela. Em 39 jogos, somando 2006 e 2007, o Alvinegro venceu 17 vezes, empatou 12 e perdeu outras 10 partidas.
Força mesmo o Alvinegro mostra no Castelão, onde venceu as duas partidas em casa nesta Série B. Ano passado, por exemplo, o Ceará resolveu trocar de casa e deixou o PV. Resultado: foram 15 partidas, com 10 vitórias, 2 derrotas e 3 empates (sem contar os dois jogos contra o Fortaleza).
0 comentários:
Postar um comentário