Duas das seis cidades classificadas com "transporte insuficiente" no relatório da comitiva da Fifa, que visitou o Brasil no ano passado, foram incluídas no projeto de R$ 38,5 bilhões feito pelos ministérios do Transporte, Turismo, Esportes e Cidades, que foi apresentado nesta segunda-feira em São Paulo.
Maceió e Natal foram mencionadas na avaliação dos inspetores, ao lado de Campo Grande, Cuiabá, Florianópolis e Rio Branco, como municípios com carência neste item, ao contrário dos outros 12 postulantes à sede (Belo Horizonte, Belém, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Recife/Olinda, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo).
Pelo projeto, a capital alagoana receberia R$ 141,3 milhões para o sistema ferroviário com implantação de um novo trecho na linha, enquanto a cidade potiguar teria R$ 167 milhões para investimento em metrô e trem.
Ao mesmo tempo, cidades consideradas "aptas" pela Fifa estão fora da relação dos "beneficiados" pelo projeto como Belém, Curitiba, Goiânia, Manaus e Salvador. Responsável por apresentar o plano de mobilidade urbana para a Copa de 2014, a ministra do Turismo, Marta Suplicy, minimizou o fato.
"Não temos de entrar em disputa com a Fifa. Eles é quem vão definir as sedes, mas nós temos de fazer o projeto para as cidades. Tomamos como diretriz fazer um projeto para as 18 cidades, sendo que os municípios que não entraram, não quer dizer que não receberão nada", explicou.
Marta lembrou que há um outro projeto do ministério do Turismo para desenvolvimento de 65 cidades com potencial turístico, que inclui as 18 candidatas à sede. "Salvador, por exemplo, não está na lista, pois já tem uma PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) para o transporte. A maior parte do projeto já está gestada e cada cidade tem o seu plano", afirmou.
Segundo a ministra, a intenção do governo é também criar o PAC para viabilizar o projeto da mobilidade urbana. Porém, Marta evitou especificar prazos para início das obras e os valores que serão gastos pelo governo federal, estadual e municipal, e pela iniciativa privada.
Apesar de evitar os atritos, a ministra deixou escapar que dá como certa a escolha de cinco cidades para sede do Mundial. "São Paulo e Rio de Janeiro serão a porta de entrada. Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre também temos certeza que estarão na Copa", afirmou. O comitê organizador da Copa deve anunciar as sedes até o final deste ano.
Maceió e Natal foram mencionadas na avaliação dos inspetores, ao lado de Campo Grande, Cuiabá, Florianópolis e Rio Branco, como municípios com carência neste item, ao contrário dos outros 12 postulantes à sede (Belo Horizonte, Belém, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Recife/Olinda, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo).
Pelo projeto, a capital alagoana receberia R$ 141,3 milhões para o sistema ferroviário com implantação de um novo trecho na linha, enquanto a cidade potiguar teria R$ 167 milhões para investimento em metrô e trem.
Ao mesmo tempo, cidades consideradas "aptas" pela Fifa estão fora da relação dos "beneficiados" pelo projeto como Belém, Curitiba, Goiânia, Manaus e Salvador. Responsável por apresentar o plano de mobilidade urbana para a Copa de 2014, a ministra do Turismo, Marta Suplicy, minimizou o fato.
"Não temos de entrar em disputa com a Fifa. Eles é quem vão definir as sedes, mas nós temos de fazer o projeto para as cidades. Tomamos como diretriz fazer um projeto para as 18 cidades, sendo que os municípios que não entraram, não quer dizer que não receberão nada", explicou.
Marta lembrou que há um outro projeto do ministério do Turismo para desenvolvimento de 65 cidades com potencial turístico, que inclui as 18 candidatas à sede. "Salvador, por exemplo, não está na lista, pois já tem uma PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) para o transporte. A maior parte do projeto já está gestada e cada cidade tem o seu plano", afirmou.
Segundo a ministra, a intenção do governo é também criar o PAC para viabilizar o projeto da mobilidade urbana. Porém, Marta evitou especificar prazos para início das obras e os valores que serão gastos pelo governo federal, estadual e municipal, e pela iniciativa privada.
Apesar de evitar os atritos, a ministra deixou escapar que dá como certa a escolha de cinco cidades para sede do Mundial. "São Paulo e Rio de Janeiro serão a porta de entrada. Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre também temos certeza que estarão na Copa", afirmou. O comitê organizador da Copa deve anunciar as sedes até o final deste ano.
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