O Castelão será palco, hoje, às 18 horas, de um novo duelo entre Ceará e Horizonte. O confronto é visto, em Porangabuçu, como uma oportunidade de fechar as feridas abertas nas partidas anteriores, quando o Alvinegro foi goleado por 5x1 e 3x1
Porangabuçu guarda cicatrizes. Marcas de batalhas travadas pelo Ceará ao longo dos anos. As mais recentes ainda são lembradas. Tiveram como algoz o Horizonte. Nos dois confrontos válidos pelo Estadual 2008, os alvinegros bateram de frente com a fúria vinda da Região Metropolitana. Foram derrotados por 5x1 e 3x1. Hoje, às 18 horas, no Castelão, os dois times voltam a se encontrar, desta vez pelas semifinais do segundo turno. E ninguém no Vovô nega que a partida é uma oportuna e bem-vinda chance de vingança.
Quem foi testemunha ocular dos confrontos perdidos anda com o adversário entalado. As duas goleadas ainda incomodam. E geram explicações. "Fui jogador do Horizonte (em 2006) e sei do trabalho que é feito lá. Por isso, tenho muito respeito com eles, mas vejo como nosso time está focado para essa partida. Precisamos vencer", lembra o atacante Vavá. "No primeiro jogo a gente não estava preparado e na outra teve a história da greve", minimiza.
Outros que também tentam entender o trauma são Marcelinho e Rodrigues. "Naqueles jogos o time não estava em um bom momento. Agora estamos vindo de uma série de cinco partidas sem perder. É muito diferente", disse o lateral. "Sabemos da qualidade do Horizonte. Até hoje não conseguimos nem empatar com eles. Mas estamos num bom momento e temos que aproveitar isso", salienta o goleiro.
A ferida parece mesmo ainda em processo de cura. E há quem veja que o remédio para fecha-la de vez é jogar a responsabilidade para o carrasco. "O Horizonte é favorito. E sabemos disso. Eles fizeram uma campanha melhor e nos venceram duas vezes. As vitórias foram merecidas. Estávamos com alguns problemas e não conseguimos jogar", jura Luiz Carlos. "Vamos respeitar o Horizonte, mas temos que mudar essa situação e dar um rumo diferente. Foram duas goleadas justas", completa o artilheiro da equipe.
Tática
O técnico Dimas Filgueiras também adere à estratégia de passar o favoritismo para o Horizonte. Segundo o treinador, os números falam por si. "Dessa vez a história tem que ser diferente. O time está mais forte. A situação é outra e entramos com uma certa moral por conta das cinco vitórias", diz. "Mas basta pegar a tabela para saber que o Horizonte é um dos times mais fortes da competição", finaliza.
Para a partida, Dimas manterá a base que vem atuando. O lateral Marclinho volta ao time. Com isso, Arlindo Maracanã, que vem de consutão, começa no banco. No ataque a aposta continua sendo na dupla Vavá e Luiz Carlos. Juntos, os dois marcaram 22 vezes na competição (11 cada um).
Porangabuçu guarda cicatrizes. Marcas de batalhas travadas pelo Ceará ao longo dos anos. As mais recentes ainda são lembradas. Tiveram como algoz o Horizonte. Nos dois confrontos válidos pelo Estadual 2008, os alvinegros bateram de frente com a fúria vinda da Região Metropolitana. Foram derrotados por 5x1 e 3x1. Hoje, às 18 horas, no Castelão, os dois times voltam a se encontrar, desta vez pelas semifinais do segundo turno. E ninguém no Vovô nega que a partida é uma oportuna e bem-vinda chance de vingança.
Quem foi testemunha ocular dos confrontos perdidos anda com o adversário entalado. As duas goleadas ainda incomodam. E geram explicações. "Fui jogador do Horizonte (em 2006) e sei do trabalho que é feito lá. Por isso, tenho muito respeito com eles, mas vejo como nosso time está focado para essa partida. Precisamos vencer", lembra o atacante Vavá. "No primeiro jogo a gente não estava preparado e na outra teve a história da greve", minimiza.
Outros que também tentam entender o trauma são Marcelinho e Rodrigues. "Naqueles jogos o time não estava em um bom momento. Agora estamos vindo de uma série de cinco partidas sem perder. É muito diferente", disse o lateral. "Sabemos da qualidade do Horizonte. Até hoje não conseguimos nem empatar com eles. Mas estamos num bom momento e temos que aproveitar isso", salienta o goleiro.
A ferida parece mesmo ainda em processo de cura. E há quem veja que o remédio para fecha-la de vez é jogar a responsabilidade para o carrasco. "O Horizonte é favorito. E sabemos disso. Eles fizeram uma campanha melhor e nos venceram duas vezes. As vitórias foram merecidas. Estávamos com alguns problemas e não conseguimos jogar", jura Luiz Carlos. "Vamos respeitar o Horizonte, mas temos que mudar essa situação e dar um rumo diferente. Foram duas goleadas justas", completa o artilheiro da equipe.
Tática
O técnico Dimas Filgueiras também adere à estratégia de passar o favoritismo para o Horizonte. Segundo o treinador, os números falam por si. "Dessa vez a história tem que ser diferente. O time está mais forte. A situação é outra e entramos com uma certa moral por conta das cinco vitórias", diz. "Mas basta pegar a tabela para saber que o Horizonte é um dos times mais fortes da competição", finaliza.
Para a partida, Dimas manterá a base que vem atuando. O lateral Marclinho volta ao time. Com isso, Arlindo Maracanã, que vem de consutão, começa no banco. No ataque a aposta continua sendo na dupla Vavá e Luiz Carlos. Juntos, os dois marcaram 22 vezes na competição (11 cada um).
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