No Sport, Magrão, Durval, Weldon e Carlinhos Bala. No Náutico, Sidny, Elicarlos, Acosta e Felipe. Os oito jogadores foram titulares na primeira rodada da Série A pelos seus respectivos clubes. Neste fim-de-semana, início do returno da competição, são eles os únicos a permanecerem com o status. O quadro é a principal amostra das mudanças passadas pelos clubes pernambucanos no decorrer da Série A. Alterações que representaram melhorias para as duas equipes e são o resultado de sucessivas reformulações no elenco, um ciclo cada vez mais constante no futebol de Pernambuco.
Após o título estadual conquistado antecipadamente, os rubro-negros consideravam o elenco fechado. Enganaram-se. Após dispensarem atletas subutilizados na competição, a exemplo dos atacantes Diego e Zé Edurado, os rubro-negros perderam o técnico Alexandre Gallo. Foi o primeiro a sair. Com ele, o experiente meia Giovanni - nem mesmo estreou. Pela porta de saída da Ilha do Retiro, passaram também Osmar, Vitor Júnior, Luciano Henrique, Gabriel ea principal estrela da equipe, o meia Fumagalli.
Amanhã, diante do Santos, na Vila Belmiro, o time titular do Sport terá sete atletas diferentes em relação à equipe da estréia. Alguns nem mesmo estavam na Ilha do Retiro na época. Caso do volante Júnior Maranhão e do meia Romerito. Os dois foram contratados recentemente para ocuparem as lacunas deixadas. Para sorte da nação rubro-negra estão conseguindo mais. Com eles, a equipe está crescendo e reascendeu o sonho de chegar à Libertadores. Um indicativo que, na Ilha do Retiro, as mudanças estão no passado e este deve ser mesmo o elenco rubro-negro até o final da competição.
Não no Náutico. Ao contrário do Sport, o time demorou muito a iniciar a reformulação do elenco. Fato que deve-se a natureza do processo. No Sport, as mudanças aconteceram mais pela necessidade de reposição. Nos Aflitos, estiveram sempre ligadas ao nível técnico dos atletas. Os exemplos de quem saiu após deixarem os torcedores desiludidos são muitos: o goleiro Gléguer; o zagueiro Cris; o meia Cristian; os laterais Edinho e Baiano; e o atacante Beto. Além deles, a exemplo do Sport, o Timbu perdeu Marcel, uma das suas principais estrelas, por ser considerado uma "liderança negativa".
Mas as perdas e desilusões, assim como também aconteceu na Ilha do Retiro, foram seguidas por melhorias. O acerto veio na aposta em atletas comprometidos com a própria carreira e, conseqüentemente, com os objetivos do Náutico na competição. Hoje, o Timbu de Eduardo, Everaldo, Radamés, Marcelo Silva e Ferreira é completamente diferente do que iniciou a competição, tanto na qualidade apresentada quanto no empenho. Querem os torcedores que, no returno, ele seja outro também na classificação do campeonato e deixe para trás a zona de rebaixamento a partir do jogo deste domingo com o Atlético Mineiro, nos Aflitos.
Após o título estadual conquistado antecipadamente, os rubro-negros consideravam o elenco fechado. Enganaram-se. Após dispensarem atletas subutilizados na competição, a exemplo dos atacantes Diego e Zé Edurado, os rubro-negros perderam o técnico Alexandre Gallo. Foi o primeiro a sair. Com ele, o experiente meia Giovanni - nem mesmo estreou. Pela porta de saída da Ilha do Retiro, passaram também Osmar, Vitor Júnior, Luciano Henrique, Gabriel ea principal estrela da equipe, o meia Fumagalli.
Amanhã, diante do Santos, na Vila Belmiro, o time titular do Sport terá sete atletas diferentes em relação à equipe da estréia. Alguns nem mesmo estavam na Ilha do Retiro na época. Caso do volante Júnior Maranhão e do meia Romerito. Os dois foram contratados recentemente para ocuparem as lacunas deixadas. Para sorte da nação rubro-negra estão conseguindo mais. Com eles, a equipe está crescendo e reascendeu o sonho de chegar à Libertadores. Um indicativo que, na Ilha do Retiro, as mudanças estão no passado e este deve ser mesmo o elenco rubro-negro até o final da competição.
Não no Náutico. Ao contrário do Sport, o time demorou muito a iniciar a reformulação do elenco. Fato que deve-se a natureza do processo. No Sport, as mudanças aconteceram mais pela necessidade de reposição. Nos Aflitos, estiveram sempre ligadas ao nível técnico dos atletas. Os exemplos de quem saiu após deixarem os torcedores desiludidos são muitos: o goleiro Gléguer; o zagueiro Cris; o meia Cristian; os laterais Edinho e Baiano; e o atacante Beto. Além deles, a exemplo do Sport, o Timbu perdeu Marcel, uma das suas principais estrelas, por ser considerado uma "liderança negativa".
Mas as perdas e desilusões, assim como também aconteceu na Ilha do Retiro, foram seguidas por melhorias. O acerto veio na aposta em atletas comprometidos com a própria carreira e, conseqüentemente, com os objetivos do Náutico na competição. Hoje, o Timbu de Eduardo, Everaldo, Radamés, Marcelo Silva e Ferreira é completamente diferente do que iniciou a competição, tanto na qualidade apresentada quanto no empenho. Querem os torcedores que, no returno, ele seja outro também na classificação do campeonato e deixe para trás a zona de rebaixamento a partir do jogo deste domingo com o Atlético Mineiro, nos Aflitos.
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