O Sport arrancou um empate em 0x0 com o Náutico, este domingo, nos Aflitos. O resultado deu o título de campeão pernambucano ao rubro-negro, pelo quarto ano consecutivo.
Não tem para ninguém. Pelo quarto ano consecutivo o Sport mostra que ainda não existe adversário a altura dentro de Pernambuco e conquista o tetracampeonato estadual de forma invicta após empatar em 0x0 com o Náutico, neste domingo, nos Aflitos. Mesmo na casa do adversário, a torcida do Leão fez a festa com os jogadores, que deram a volta olímpica e levantaram a taça dentro do Eládio de Barros Carvalho.
O clássico não poderia começar mais disputado. Cada jogada era brigada como se fosse um lance claro de gol. Com isso, o número de faltas foi grande e as oportunidades de abrir o placar pequenas. Mesmo com seis zagueiros, o Náutico jogou mais organizado e conseguiu criar mais chances de furar a meta do goleiro Magrão.
Logo no primeiro minuto a defesa do Sport falhou e por pouco Carlinhos Bala não marcou. Ele recebeu um cruzamento de Adriano Magrão na entrada da pequena área, sozinho, e chutou para fora. Logo depois foi a vez do próprio Adriano Magrão virar na frente de César e chutar desequilibrado, para fora.
Quem perdeu uma chance clara de gol foi Galiardo, que pegou um rebote de Magrão e cabeceou para fora com o goleiro caído. O primeiro lance claro de gol do Sport ocorreu aos 19, quando Dutra aproveitou falha de Gladstone e cruzou para Wilson. O atacante cabeceou raspando na trave de Eduardo.
A torcida do Náutico por pouco não comemorou em mais duas oportunidades. A primeira com o atacante Gilmar, que perdeu gol de dentro da área, e a segunda com Gladstone, que acertou um canhão de fora da área e Magrão salvou para escanteio.
No segundo tempo os dois jogadores se abriram e o futebol melhorou de qualidade. O Sport voltou com Ciro e Andrade no lugar de Daniel Paulista e Vandinho e começou a marcar e atacar de forma mais organizada.
Com a mesma equipe do primeiro tempo, o Náutico por pouco não marcou o primeiro gol quando Gilmar chutou de dentro da área, desmarcado, nas mãos de Magrão. O timbu ainda teve outra chance clara com Galiardo. O jogador alvirrubro driblou dois e chutou cruzado, para fora.
A melhor chance do Sport ocorreu aos 23 minutos, quando Ciro chutou de dentro da área e o goleiro Eduardo fez a melhor defesa da partida, um verdadeiro milagre. A partir daí só deu o Leão. A equipe comandada pelo técnico Nelsinho Batista fez a bola rodar e envolveu um Náutico desesperado com o curto tempo para marcar o gol que daria a chance de disputar uma partida extra.
Náutico 0x0 Sport
Local: Aflitos
Árbitro: Heber Roberto Lopes (PR)
Auxiliares: Erich Bandeira (Fifa-PE) e Pedro Wanderley
Cartões amarelos: Dutra, Wilson (Sport) e Danrley (Náutico)
Público: 18.759
Renda: R$ 112.520
Náutico
Eduardo, Gladstone, Negretti, Asprilla; Galiardo (Kuki), Vágner, Derlei, Carlinhos Bala e Wellington (Gonzales); Gilmar e Adriano Magrão (Anderson Lessa). Técnico: Valdemar Lemos.
Sport
Magrão, Igor, César e Durval; Moacir, Hamilton, Daniel Paulista (Andrade), Paulo Baier e Dutra; Vandinho (Ciro) e Wilson. Técnico: Nelsinho Batista.
Fonte: Diario de Pernambuco.
Não tem para ninguém. Pelo quarto ano consecutivo o Sport mostra que ainda não existe adversário a altura dentro de Pernambuco e conquista o tetracampeonato estadual de forma invicta após empatar em 0x0 com o Náutico, neste domingo, nos Aflitos. Mesmo na casa do adversário, a torcida do Leão fez a festa com os jogadores, que deram a volta olímpica e levantaram a taça dentro do Eládio de Barros Carvalho.
O clássico não poderia começar mais disputado. Cada jogada era brigada como se fosse um lance claro de gol. Com isso, o número de faltas foi grande e as oportunidades de abrir o placar pequenas. Mesmo com seis zagueiros, o Náutico jogou mais organizado e conseguiu criar mais chances de furar a meta do goleiro Magrão.
Logo no primeiro minuto a defesa do Sport falhou e por pouco Carlinhos Bala não marcou. Ele recebeu um cruzamento de Adriano Magrão na entrada da pequena área, sozinho, e chutou para fora. Logo depois foi a vez do próprio Adriano Magrão virar na frente de César e chutar desequilibrado, para fora.
Quem perdeu uma chance clara de gol foi Galiardo, que pegou um rebote de Magrão e cabeceou para fora com o goleiro caído. O primeiro lance claro de gol do Sport ocorreu aos 19, quando Dutra aproveitou falha de Gladstone e cruzou para Wilson. O atacante cabeceou raspando na trave de Eduardo.
A torcida do Náutico por pouco não comemorou em mais duas oportunidades. A primeira com o atacante Gilmar, que perdeu gol de dentro da área, e a segunda com Gladstone, que acertou um canhão de fora da área e Magrão salvou para escanteio.
No segundo tempo os dois jogadores se abriram e o futebol melhorou de qualidade. O Sport voltou com Ciro e Andrade no lugar de Daniel Paulista e Vandinho e começou a marcar e atacar de forma mais organizada.
Com a mesma equipe do primeiro tempo, o Náutico por pouco não marcou o primeiro gol quando Gilmar chutou de dentro da área, desmarcado, nas mãos de Magrão. O timbu ainda teve outra chance clara com Galiardo. O jogador alvirrubro driblou dois e chutou cruzado, para fora.
A melhor chance do Sport ocorreu aos 23 minutos, quando Ciro chutou de dentro da área e o goleiro Eduardo fez a melhor defesa da partida, um verdadeiro milagre. A partir daí só deu o Leão. A equipe comandada pelo técnico Nelsinho Batista fez a bola rodar e envolveu um Náutico desesperado com o curto tempo para marcar o gol que daria a chance de disputar uma partida extra.
Náutico 0x0 Sport
Local: Aflitos
Árbitro: Heber Roberto Lopes (PR)
Auxiliares: Erich Bandeira (Fifa-PE) e Pedro Wanderley
Cartões amarelos: Dutra, Wilson (Sport) e Danrley (Náutico)
Público: 18.759
Renda: R$ 112.520
Náutico
Eduardo, Gladstone, Negretti, Asprilla; Galiardo (Kuki), Vágner, Derlei, Carlinhos Bala e Wellington (Gonzales); Gilmar e Adriano Magrão (Anderson Lessa). Técnico: Valdemar Lemos.
Sport
Magrão, Igor, César e Durval; Moacir, Hamilton, Daniel Paulista (Andrade), Paulo Baier e Dutra; Vandinho (Ciro) e Wilson. Técnico: Nelsinho Batista.
Fonte: Diario de Pernambuco.
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