Sílvio até aceita juiz brasileiro, desde que não seja Simon ou Roman. Como já havia anunciado, o Sport entregou, ontem, à Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), um ofício solicitando que o árbitro da partida contra o Palmeiras, no dia 8 de abril, na Ilha do Retiro, seja estrangeiro. A principal alegação dos rubro-negros é que o técnico alviverde, Vanderlei Luxemburgo, teria influência sobre os juízes do quadro brasileiro por contratá-los para dar palestras em um Instituto do qual é dono.
Os paulistas já demonstraram total insatisfação com o pedido. Para eles, a real intenção dos pernambucanos em pedir um juiz estrangeiro é que ele permitiria um jogo mais viril, com mais faltas. O assessor de imprensa de Vanderlei Luxemburgo também negou que o Instituto do treinador contratasse árbitros em atividade e ressaltou que os convidados para dar palestras não recebem nenhuma remuneração.
A possível influência do treinador palmeirense, no entanto, não foi o único argumento utilizado pelos dirigentes rubro-negros. O presidente Sílvio Guimarães acusou o gaúcho Carlos Eugênio Simon de ser tendencioso contra times nordestinos. Por isso, o veto a nomes como o dele e de Evandro Rogério Roman, do Paraná. “Só me preocupo com arbitragem quando o juiz é tendencioso. O Simon, por exemplo, é tendencioso e não só contra o Sport, mas contra os times de Pernambuco”, afirmou o dirigente.
Sílvio Guimarães já admite até aceitar um árbitro brasileiro, contanto que os indicados não sejam Simon ou Roman. “O quadro nacional tem grandes árbitros. Só tenho receio do Simon e do Roman. Com o resto que vier, tudo bem, vai ganhar realmente quem tiver que ganhar” disse o presidente rubro-negro, que vê as afirmações do lado do Alviverde como uma forma de desespero, devido à situação do time na Libertadores (perdeu os dois jogos que disputou). “O Palmeiras fez um grande investimento este ano pensando na Libertadores. Com a vitória do Colo-Colo (sobre a LDU), porém, a situação deles ficou pior. Eles vêm no desespero. No ano passado, já reclamaram de tudo, agora não vai ser diferente. É uma maneira de tumultuar.”
LIBERTADORES
Com uma vitória por 3x0 sobre a LDU, no Monumental David Arellano, no Chile, o Colo-Colo tirou do Sport a liderança da Chave 1 da Libertadores. Embora tenha os mesmos seis pontos, o Cacique supera o Leão no saldo de gols (4x3). A equipe rubro-negra, no entanto, ainda fará o seu jogo pela terceira rodada, no dia 8 de abril, contra o Palmeiras, na Ilha do Retiro, podendo retomar a ponta.
O técnico Nelsinho Batista avaliou como “normal” a ascensão do time chileno. “O resultado e a liderança do Colo-Colo são coisas normais. O importante é que, com dois jogos, nós temos o mesmo número de pontos deles, que têm três”, disse o treinador, que considera a próxima rodada como decisiva. “Acho que um time sairá classificado”, opinou.
Fonte: FolhaPe.
Os paulistas já demonstraram total insatisfação com o pedido. Para eles, a real intenção dos pernambucanos em pedir um juiz estrangeiro é que ele permitiria um jogo mais viril, com mais faltas. O assessor de imprensa de Vanderlei Luxemburgo também negou que o Instituto do treinador contratasse árbitros em atividade e ressaltou que os convidados para dar palestras não recebem nenhuma remuneração.
A possível influência do treinador palmeirense, no entanto, não foi o único argumento utilizado pelos dirigentes rubro-negros. O presidente Sílvio Guimarães acusou o gaúcho Carlos Eugênio Simon de ser tendencioso contra times nordestinos. Por isso, o veto a nomes como o dele e de Evandro Rogério Roman, do Paraná. “Só me preocupo com arbitragem quando o juiz é tendencioso. O Simon, por exemplo, é tendencioso e não só contra o Sport, mas contra os times de Pernambuco”, afirmou o dirigente.
Sílvio Guimarães já admite até aceitar um árbitro brasileiro, contanto que os indicados não sejam Simon ou Roman. “O quadro nacional tem grandes árbitros. Só tenho receio do Simon e do Roman. Com o resto que vier, tudo bem, vai ganhar realmente quem tiver que ganhar” disse o presidente rubro-negro, que vê as afirmações do lado do Alviverde como uma forma de desespero, devido à situação do time na Libertadores (perdeu os dois jogos que disputou). “O Palmeiras fez um grande investimento este ano pensando na Libertadores. Com a vitória do Colo-Colo (sobre a LDU), porém, a situação deles ficou pior. Eles vêm no desespero. No ano passado, já reclamaram de tudo, agora não vai ser diferente. É uma maneira de tumultuar.”
LIBERTADORES
Com uma vitória por 3x0 sobre a LDU, no Monumental David Arellano, no Chile, o Colo-Colo tirou do Sport a liderança da Chave 1 da Libertadores. Embora tenha os mesmos seis pontos, o Cacique supera o Leão no saldo de gols (4x3). A equipe rubro-negra, no entanto, ainda fará o seu jogo pela terceira rodada, no dia 8 de abril, contra o Palmeiras, na Ilha do Retiro, podendo retomar a ponta.
O técnico Nelsinho Batista avaliou como “normal” a ascensão do time chileno. “O resultado e a liderança do Colo-Colo são coisas normais. O importante é que, com dois jogos, nós temos o mesmo número de pontos deles, que têm três”, disse o treinador, que considera a próxima rodada como decisiva. “Acho que um time sairá classificado”, opinou.
Fonte: FolhaPe.
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