Presidente alvinegro, Evandro Leitão, afirmou que o futebol cearense tem “morte anunciada”. Ele mostrou preocupação diante do fechamento do Castelão e se disse descrente na reabertura do PV em janeiro. E ainda incrementou o lobby dos grandes clubes pela ampliação de seus estádios com apoio dos cofres públicos.
Presidente do Ceará, Evandro Leitão, aproveitou a presença da imprensa, no treino alvinegro, ontem à tarde, em Porangabuçu, para comentar sobre a audiência pública na Câmara(Foto: NATINHO RODRIGUES)
O treino do Ceará foi esvaziado na tarde de ontem, pelo próprio presidente alvinegro, Evandro Leitão, diante da possibilidade de um fato que teria maior importância que o clássico de amanhã, no Castelão, contra o Ferroviário: a falta de estádios para a realização de jogos na Capital.
“O futebol cearense tem morte anunciada. No próximo ano, não teremos estádio para a realização das partidas, na Capital, e não podemos mais ficar jogando em outros municípios. O Castelão será interditado para reformas, enquanto o Presidente Vargas... nem mesmo a Prefeitura sabe o que vai acontecer”, comentou Evandro Leitão, que não acredita na reabertura do PV, em janeiro do próximo ano.
Pela manhã, o dirigente participou de audiência pública, na Câmara Municipal de Fortaleza, sobre parcerias dos três maiores clubes com o poder público.
Além de Evandro Leitão, participaram ainda do encontro o presidente do Fortaleza, Lúcio Bonfim; o vice-presidente da Federação Cearense de Futebol (FCF), Mauro Carmélio; o vereador Leonelzinho Alencar (PTdoB) e o secretário municipal de Esporte e Lazer, Roberto Gomes. “O Estado sequer teve a decência de mandar um representante”, reclamou o dirigente alvinegro.
De acordo com o dirigente alvinegro, os clubes foram excluídos do processo de discussão para a Copa 2014, entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Fortaleza.
“Não sou contra a grande reforma do Castelão, muito menos a realização de jogos em Fortaleza. Mas esse processo tem que ter um legado pós-Copa do Mundo”, ressaltou Evandro Leitão.
Segundo ainda o dirigente, os clubes não terão como arcar com os custos do Castelão, após a reforma. “Hoje não temos gramado e nem conforto. Mesmo assim, o custo de um clássico entre Ceará e Fortaleza não sai por menos de R$ 60 mil. Imagina com a reforma”, completou.
Evandro Leitão informou que os três clubes apresentaram proposta para uma parceria com o poder público para a ampliação das arquibancadas dos estádios do Ceará (capacidade para 20 mil), Fortaleza (20 mil) e Ferroviário (10 mil).
“O Governo informou que conseguirá R$ 460 milhões para as obras do Castelão e do PV. Por que não conseguem mais R$ 40 milhões para os estádios dos clubes?”, indagou Leitão.
Fonte: O Povo.
Presidente do Ceará, Evandro Leitão, aproveitou a presença da imprensa, no treino alvinegro, ontem à tarde, em Porangabuçu, para comentar sobre a audiência pública na Câmara(Foto: NATINHO RODRIGUES)
O treino do Ceará foi esvaziado na tarde de ontem, pelo próprio presidente alvinegro, Evandro Leitão, diante da possibilidade de um fato que teria maior importância que o clássico de amanhã, no Castelão, contra o Ferroviário: a falta de estádios para a realização de jogos na Capital.
“O futebol cearense tem morte anunciada. No próximo ano, não teremos estádio para a realização das partidas, na Capital, e não podemos mais ficar jogando em outros municípios. O Castelão será interditado para reformas, enquanto o Presidente Vargas... nem mesmo a Prefeitura sabe o que vai acontecer”, comentou Evandro Leitão, que não acredita na reabertura do PV, em janeiro do próximo ano.
Pela manhã, o dirigente participou de audiência pública, na Câmara Municipal de Fortaleza, sobre parcerias dos três maiores clubes com o poder público.
Além de Evandro Leitão, participaram ainda do encontro o presidente do Fortaleza, Lúcio Bonfim; o vice-presidente da Federação Cearense de Futebol (FCF), Mauro Carmélio; o vereador Leonelzinho Alencar (PTdoB) e o secretário municipal de Esporte e Lazer, Roberto Gomes. “O Estado sequer teve a decência de mandar um representante”, reclamou o dirigente alvinegro.
De acordo com o dirigente alvinegro, os clubes foram excluídos do processo de discussão para a Copa 2014, entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Fortaleza.
“Não sou contra a grande reforma do Castelão, muito menos a realização de jogos em Fortaleza. Mas esse processo tem que ter um legado pós-Copa do Mundo”, ressaltou Evandro Leitão.
Segundo ainda o dirigente, os clubes não terão como arcar com os custos do Castelão, após a reforma. “Hoje não temos gramado e nem conforto. Mesmo assim, o custo de um clássico entre Ceará e Fortaleza não sai por menos de R$ 60 mil. Imagina com a reforma”, completou.
Evandro Leitão informou que os três clubes apresentaram proposta para uma parceria com o poder público para a ampliação das arquibancadas dos estádios do Ceará (capacidade para 20 mil), Fortaleza (20 mil) e Ferroviário (10 mil).
“O Governo informou que conseguirá R$ 460 milhões para as obras do Castelão e do PV. Por que não conseguem mais R$ 40 milhões para os estádios dos clubes?”, indagou Leitão.
Fonte: O Povo.
0 comentários:
Postar um comentário