sábado, fevereiro 07, 2009

(Baiano) - Times apresentam veteranos de guerra para o clássico.

oda batalha tem os seus heróis. Mas, diferente da guerra armada, no futebol não são apenas os vencedores que contam a história. Tanto do lado do Vitória, quanto do Bahia, para colocar mais tempero no Ba-Vi, no domingo, 8.

Apodi é o que mais combateu entre os que já atuaram no maior clássico do Nordeste que estarão no Barradão. Ao todo, foram dez partidas, com apenas duas derrotas esquecidas pelo lateral-direito. “Eu só vou lembrar triunfo. No Ba-Vi, eu me sinto com mais garra. É por isso que gosto de clássico, pois é no clássico que saem os verdadeiros craques”, pregou o atleta.

Rafael Bastos, mas defendendo as cores do Bahia. “Rapaz, é uma batalha mesmo. Não dá pra prever quem vai vencer. Mas o que queremos é vencer aqui em casa”, disse o sargento Jackson, que controla a ansiedade dos mais novos.

Na batalha do Barradão, o Vitória não consegue vencer há três anos, mas o coronel do time, que já disputou dois Ba-Vi, declarou: “Este tabu de não vencermos aqui será quebrado, sim. Respeito o Bahia, mas o Vitória está confiante”, afirmou o técnico Vagner Mancini.

Bahia – Pelo lado tricolor, os dois jogadores mais experientes em Ba-Vi do elenco ficarão no banco de reservas. O zagueiro Rogério e o lateral Ávine já viveram as emoções do clássico e lamentam ficar de fora deste.

“A gente fica triste. Vinha jogando direto, e bem, mas tenho que respeitar a decisão do treinador. Tenho falado com os colegas que o Ba-Vi é diferenciado. Quem entrar com mais pegada, vence”, assegurou Rogério, que gosta de lembrar do triunfo, por 1 a 0, em Feira, com gol dele.

Ávine concorda e lembra do seu momento marcante no clássico: “Foi quando vencemos por 4 a 1, no Barradão. Levantei a galera quando cheguei na linha de fundo e driblei três”.

Daqueles que já conhecem a força do Ba-Vi, apenas o meia Ananias e o zagueiro Alison têm presença garantida.

A Tarde.

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