A vitória do Fortaleza, na estréia do Estadual, domingo passado, deu muito mais que apenas três pontos para o clube. A goleada por 4 a 1 diante do Itapipoca provou o poder das categorias de base do Tricolor. Dos 14 jogadores que o técnico Casemiro Mior usou na partida (os 11 titulares e três reservas) nada menos que sete foram formados dentro do Pici.
E esse número é só parte do investimento feito na base. Em tempos de comércio desenfreado no futebol e pacotões de jogadores desembarcando nos clubes, o Fortaleza tem o que comemorar.
Apesar das 19 contratações que a diretoria tricolor já fez para 2009, o elenco profissional está recheado de “pratas-da-casa”. Ao todo são 16 atletas no time principal formados no Pici.
O símbolo dessa realidade é o atacante Osvaldo, prestes a render boas cifras para o Fortaleza em uma negociação com empresários. O jogador reconhece que a mentalidade no clube mudou. E, em parte, ele tem “culpa”.
“O pensamento hoje é diferente. Com o que está acontecendo comigo, o presidente tem mais confiança para lançar os mais novos”, explica.
Outro que também já se firmou no Leão é Rogério. Hoje, o volante lembra com alívio que os tempos de dificuldade para os garotos parecem estar acabando. “Antes era muito difícil um jogador da base jogar no Fortaleza. Hoje existe muito mais espaço”, comemora o jogador.
Um ano antes de Rogério, o goleiro Douglas subiu para o profissional (em 2006). Ele está desde os 14 anos no Pici e passou por quase todas as categorias de base do Fortaleza. “Joguei do sub-15 ao sub-20”, lembra. “Esse é o melhor momento para o pessoal da base desde que eu estou aqui”, diz.
O goleiro ainda lembra que a sua geração tem um certo peso para carregar. “Depois que a gente subiu e deu certo abriu oportunidades para os outros. Temos uma responsabilidade de mostrar que a base pode funcionar”, afirma.
Exemplo de fora
Nesse cenário, o gerente geral do Leão, Paulo Pelaipe, acredita que o investimento na base gera resultado mais cedo ou mais tarde. “Isso pode ser raro por aqui. No Sul é muito comum”, explicou, lembrando que o Grêmio campeão mundial em 1983 tinha cinco titulares formados no clube, mesmo número que criou o alicerce da equipe comandada 12 anos depois pelo técnico Felipão.
E-Mais
E esse número é só parte do investimento feito na base. Em tempos de comércio desenfreado no futebol e pacotões de jogadores desembarcando nos clubes, o Fortaleza tem o que comemorar.
Apesar das 19 contratações que a diretoria tricolor já fez para 2009, o elenco profissional está recheado de “pratas-da-casa”. Ao todo são 16 atletas no time principal formados no Pici.
O símbolo dessa realidade é o atacante Osvaldo, prestes a render boas cifras para o Fortaleza em uma negociação com empresários. O jogador reconhece que a mentalidade no clube mudou. E, em parte, ele tem “culpa”.
“O pensamento hoje é diferente. Com o que está acontecendo comigo, o presidente tem mais confiança para lançar os mais novos”, explica.
Outro que também já se firmou no Leão é Rogério. Hoje, o volante lembra com alívio que os tempos de dificuldade para os garotos parecem estar acabando. “Antes era muito difícil um jogador da base jogar no Fortaleza. Hoje existe muito mais espaço”, comemora o jogador.
Um ano antes de Rogério, o goleiro Douglas subiu para o profissional (em 2006). Ele está desde os 14 anos no Pici e passou por quase todas as categorias de base do Fortaleza. “Joguei do sub-15 ao sub-20”, lembra. “Esse é o melhor momento para o pessoal da base desde que eu estou aqui”, diz.
O goleiro ainda lembra que a sua geração tem um certo peso para carregar. “Depois que a gente subiu e deu certo abriu oportunidades para os outros. Temos uma responsabilidade de mostrar que a base pode funcionar”, afirma.
Exemplo de fora
Nesse cenário, o gerente geral do Leão, Paulo Pelaipe, acredita que o investimento na base gera resultado mais cedo ou mais tarde. “Isso pode ser raro por aqui. No Sul é muito comum”, explicou, lembrando que o Grêmio campeão mundial em 1983 tinha cinco titulares formados no clube, mesmo número que criou o alicerce da equipe comandada 12 anos depois pelo técnico Felipão.
E-Mais
O apoiador Rodrigo Mendes deve ficar fora do time por dez dias. O jogador teve uma leão muscular contra o Itapipoca e está no departamento médico. Por sinal, os médicos não podem mais dar entrevista no Pici. A norma veio do gerente Paulo Pelaipe. O Fortaleza contratou o zagueiro Diguinho, que estava na Portuguesa/SP. Outro que assinou foi o zagueiro Igor.
O Povo.
O Povo.
0 comentários:
Postar um comentário