
O treinador, no entanto, não condicionou a falta de ofensividade ao número de volantes escalados.
"Faltou força ofensiva e, além disso, acabamos pecando mais uma vez num lance de bola parada. Durante o jogo tivemos vários semelhantes ao nosso favor e não tivemos a competência para aproveitar. No segundo tempo, colocamos mais um meia, mas não houve acréscimo de volume ofensivo. Não conseguimos mudar o quadro. É inegável que o grupo correu, só que não estamos sendo felizes em alguns momentos", frisou.
O primeiro gol sofrido pelo Náutico surgiu de uma cobrança de escanteio. No último domingo, outra bola levantada na área determinou a derrota por
Na ocasião, o gol saiu depois de uma falta cobrada pela direita. Agora, restará ao Náutico reverter a desvantagem no Recife.
"Conheço muito bem a Copa do Brasil. Nos três últimos anos meus times ficaram entre os oito melhores. Sei que é fundamental fazer gol fora de casa, dá uma tranqüilidade muito maior. Mas o fato de não termos feito, não quer dizer que acabou. O Juventus é uma equipe que às vezes não consegue manter o mesmo nível fora de casa", pontuou o técnico alvirrubro.
JUVENTUS:
Marcelo; Dedimar, Gazaroto, Valdir e Naves; Marcio Senna, Fernando Miguel, Fernando Diniz e Marcus Vinícius (Anderson); Kanu (Cadu) e Lima.
Técnico: José Carlos Fescina.
NÁUTICO:
Eduardo; Serginho, Onildo, Everaldo e Alessandro (Kuki); Paulo Almeida (Marcelinho), Ticão, Radamés e Geraldo; Warley (Laborde) e Wellington.
Técnico: Roberto Fernandes.
Árbitro: Célio Amorim/SC.
Assistentes: Ronaldo Cristino Kenupp/RJ e Marcelo Braz Mariano/RJ
Público: 206
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