Em entrevista ao apresentador Geraldo Freire, na Rádio Jornal, nesta terça-feira (18), o presidente do Santa Cruz, Édson Nogueira, afastou veementemente a possibilidade de renunciar ao cargo mesmo com a pressão de conselheiros do clube em pedir seu impeachment na reunião ordinária marcada para o próximo dia 31. O grupo de insatisfeitos está correndo atrás de assinaturas de sócios para viabilizar o pedido. O problema é que a quantidade de associados do tricolor em dia é de cerca de 250.
Edinho disse que a chance de renúncia é zero e classificou a atitude como covardia. "Quer vera cabar tudo isso? Basta o time vencer três vezes. Essa insatisfação me motiva, só não aceito agressão física nem moral, que, felizmente não vem acontecendo e acredito que não vá acontecer", pontuou. Quanto ao impeachment, ele não vê amparo legal, pois o estatuto do clube só prevê esse tipo de punição ao presidente em casos graves, como corrupção. "Teria amparo legal se eu fosse corrupto ou ladrão."
O presidente coral lembrou que sua chateação com o que vem acontecendo é maior do que qualquer outro tricolor, haja vista a posição que ocupa na hierarquia. "Como principal mandatário do clube estou bastante insatisfeito. Se estivesse gostando dessa situação seria masoquista ou burro e não sou nenhum dos dois", ressaltou.
Ele lembrou que vem sendo julgado exclusivamente pelo desempenho do time em campo, pois, na gestão de outros interesses do clube não há o que se reclamar. O problema é a falta de receita, que, segundo ele, vem de décadas. "Todas as obras que fizemos no Arruda até agora foram fruto de doação. Não temos receita de canto nenhum e também não vou ficar chorando nem me lamuriando, porque estou lá porque gosto e não por obrigação ou cumprindo sentença", afirmou. Agora, a empreitada do dirigente é bater de porta em porta pedindo 30 dias de publicidade a grandes empresas.
Quanto ao time, os jogadores voltaram a trabalhar na manhã desta terça com três ausências: o goleiro Paulo Musse e o atacante Rafael foram liberado para visitar familiares. Já o zagueiro Marcelo Heleno foi acometido de uma conjuntivite e ficou de fora. O preparador de goleiros, Paraíba, foi dispensado e outro profissional será contratado para a função.
Edinho disse que a chance de renúncia é zero e classificou a atitude como covardia. "Quer vera cabar tudo isso? Basta o time vencer três vezes. Essa insatisfação me motiva, só não aceito agressão física nem moral, que, felizmente não vem acontecendo e acredito que não vá acontecer", pontuou. Quanto ao impeachment, ele não vê amparo legal, pois o estatuto do clube só prevê esse tipo de punição ao presidente em casos graves, como corrupção. "Teria amparo legal se eu fosse corrupto ou ladrão."
O presidente coral lembrou que sua chateação com o que vem acontecendo é maior do que qualquer outro tricolor, haja vista a posição que ocupa na hierarquia. "Como principal mandatário do clube estou bastante insatisfeito. Se estivesse gostando dessa situação seria masoquista ou burro e não sou nenhum dos dois", ressaltou.
Ele lembrou que vem sendo julgado exclusivamente pelo desempenho do time em campo, pois, na gestão de outros interesses do clube não há o que se reclamar. O problema é a falta de receita, que, segundo ele, vem de décadas. "Todas as obras que fizemos no Arruda até agora foram fruto de doação. Não temos receita de canto nenhum e também não vou ficar chorando nem me lamuriando, porque estou lá porque gosto e não por obrigação ou cumprindo sentença", afirmou. Agora, a empreitada do dirigente é bater de porta em porta pedindo 30 dias de publicidade a grandes empresas.
Quanto ao time, os jogadores voltaram a trabalhar na manhã desta terça com três ausências: o goleiro Paulo Musse e o atacante Rafael foram liberado para visitar familiares. Já o zagueiro Marcelo Heleno foi acometido de uma conjuntivite e ficou de fora. O preparador de goleiros, Paraíba, foi dispensado e outro profissional será contratado para a função.
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