Em dezembro de 2007, o então presidente alvirrubro Ricardo Valois anunciou o projeto do novo estádio do Náutico. Chamada de "Timbarena" na época, o projeto elaborado pela empresa portuguesa Lusoarenas acabou sendo engavetado. Sumiu praticamente do mapa com o lançamento da Cidade da Copa, no início deste ano, quando o clube foi apontado como o provável mandante do estádio em São Lourenço da Mata. No entanto, o caminho do Timbu para deixar os Aflitos poderá seguir outro rumo. Ontem à noite, Valois, agora membro do colegiado do clube, se reuniu com o prefeito do Recife, João da Costa, e apresentou um remodelado projeto, agora batizado de "Arena Recife", com capacidade para 30 mil pessoas e orçado em R$ 300 milhões.
A apresentação contou com o apoio da mesma Lusoreanas, das construtoras Camargo Corrêa e Conic Souza Filho e da Patrimonial Investimento. Nos próximos dez dias, o clube deverá receber um sinal positivo da prefeitura para erguer o estádio no Engenho Uchôa, entre a rodovia BR-101 e a Avenida Recife. Oobjetivo é iniciar a obra em janeiro do próximo ano, e a expectativa é que o estádio esteja pronto até dezembro de 2012.
O estádio do Náutico ficará num terreno de 90 hectares, dos quais 20 serão usados para a arena, um estacionamento para quatro mil veículos e um hotel. Futuramente, outros 25 hectares serão usados para a construção de conjuntos residenciais. Os 45 restantes formam uma área de preservação ambiental.
Segundo Valois, a articulação do projeto não parou nesses dois anos. "Isso tudo faz parte de uma planejamento a médio prazo. Sabíamos que o Náutico precisava de um novo estádio, mas não é fácil com poucos recursos. Mas fomos buscar ideias e investidores. Para quem duvidava, aí está", afirmou. Pelo acordo com a Lusoarenas, o Timbu terá que jogar no novo estádio pelos próximos 30 anos. Depois, a Arena Recife será propriedade do clube. Sobre a saída da Cidade da Copa, Ricardo Valois foi enfático. "Nunca fomos consultados sobre São Lourenço. Além disso, o Náutico já tinha assinado uma carta de intenção com a Lusoarenas há dois anos", completou.
A apresentação contou com o apoio da mesma Lusoreanas, das construtoras Camargo Corrêa e Conic Souza Filho e da Patrimonial Investimento. Nos próximos dez dias, o clube deverá receber um sinal positivo da prefeitura para erguer o estádio no Engenho Uchôa, entre a rodovia BR-101 e a Avenida Recife. Oobjetivo é iniciar a obra em janeiro do próximo ano, e a expectativa é que o estádio esteja pronto até dezembro de 2012.
O estádio do Náutico ficará num terreno de 90 hectares, dos quais 20 serão usados para a arena, um estacionamento para quatro mil veículos e um hotel. Futuramente, outros 25 hectares serão usados para a construção de conjuntos residenciais. Os 45 restantes formam uma área de preservação ambiental.
Segundo Valois, a articulação do projeto não parou nesses dois anos. "Isso tudo faz parte de uma planejamento a médio prazo. Sabíamos que o Náutico precisava de um novo estádio, mas não é fácil com poucos recursos. Mas fomos buscar ideias e investidores. Para quem duvidava, aí está", afirmou. Pelo acordo com a Lusoarenas, o Timbu terá que jogar no novo estádio pelos próximos 30 anos. Depois, a Arena Recife será propriedade do clube. Sobre a saída da Cidade da Copa, Ricardo Valois foi enfático. "Nunca fomos consultados sobre São Lourenço. Além disso, o Náutico já tinha assinado uma carta de intenção com a Lusoarenas há dois anos", completou.
Diario de Pernambuco
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