No Barradão quem manda é o Leão. Tem sido assim na Toca, uma vitória atrás da outra e 100% de aproveitamento. Às 18:30 deste domingo, a bola vai rolar pra Vitória e Santos.
O técnico Paulo César Carpegiani deverá contar com o lateral-direito Apodi para o jogo contra os santistas.
O lateral-direito sofreu um derrame no joelho, mas voltou aos treinos normalmente na quarta-feira e deixou a comissão técnica rubro-negra otimista. Caso não possa jogar, Apodi dará lugar ao meia Elkeson. Para Carpegiani, a dúvida às vezes pode ser algo positivo.
- Alguns acham que o Apodi é ala, outros acham que é meia. Isso é bom, porque ninguém sabe ao certo como jogamos e acabamos confundindo o outro lado - disse o técnico, ao site oficial do clube baiano.
No ataque, Willian deve jogar ao lado de Roger. Sem Vanderson, expulso no jogo contra o Flamengo, Magal formará a dupla de volantes com Uelliton.
O Vitória jogará no esquema 3-5-2, com Wallace, Victor Ramos e Anderson Martins na zaga. Contudo, Carpegiani acha que o meio-de-campo será o setor de maior importância no jogo no Barradão.
- O jogo vai ser decidido no meio-de-campo. Com a entrada de Magal, eu ganho mais marcação e mais competitividade no meio - analisou o treinador.
O fato de Vagner Mancini, atual técnico do Santos, ter trabalhado no Vitória e conhecer parte do elenco baiano não assusta Carpegiani. O comandante rubro-negro crê que quem faz a diferença são os jogadores.
- O Mancini trabalhou com alguns jogadores nossos. Só que futebol é decidido pelos atletas dentro de campo. Também conhecemos os jogadores do Santos. Isso não define nada.
A novidade fica por conta do atacante Itacaré, que disputou o Campeonato Baiano pelo Ipitanga e foi relacionado para o duelo contra os santistas.
SANTOS
Se conhecer o elenco não basta, para Carpegiani, o técnico Vagner Mancini aponta outra velha conhecida dos tempos em que trabalhou no time baiano como arma santista: a torcida do Vitória.
- A torcida empurra mesmo e empolga o time. Por outro lado, se o adversário começa o jogo bem, controlando o Vitória, a torcida pode se voltar contra a equipe. Temos de tentar conseguir isso - planeja o treinador.
Preocupado com o poder de fogo do Vitória em casa, e como o Peixe vem sofrendo muitos gols no Brasileirão (15 em nove partidas), Mancini cogita mudar o esquema tático.
Durante a semana, nos treinamentos, ele escalou o volante Paulo Henrique Rodrigues no lugar de Molina no meio-de-campo.
Dessa forma, o time joga com dois zagueiros, três volantes (Rodrigues, Roberto Brum e Rodrigo Souto), dois meias (Molina e Madson) e apenas um atacante (Kléber Pereira).
- Com três volantes, eu ganho a possibilidade de ter dois alas chegando à frente com mais liberdade - argumenta Mancini.
O treinador não poderá contar com o goleiro Fábio Costa, machucado, nem com o lateral-esquerdo Léo e o atacante Neymar, ambos suspensos.
O zagueiro Fabão, que era dúvida até a última sexta-feira, por causa de dor no tornozelo esquerdo, treinou normalmente neste sábado, em Salvador, e deverá jogar.
O técnico Paulo César Carpegiani deverá contar com o lateral-direito Apodi para o jogo contra os santistas.
O lateral-direito sofreu um derrame no joelho, mas voltou aos treinos normalmente na quarta-feira e deixou a comissão técnica rubro-negra otimista. Caso não possa jogar, Apodi dará lugar ao meia Elkeson. Para Carpegiani, a dúvida às vezes pode ser algo positivo.
- Alguns acham que o Apodi é ala, outros acham que é meia. Isso é bom, porque ninguém sabe ao certo como jogamos e acabamos confundindo o outro lado - disse o técnico, ao site oficial do clube baiano.
No ataque, Willian deve jogar ao lado de Roger. Sem Vanderson, expulso no jogo contra o Flamengo, Magal formará a dupla de volantes com Uelliton.
O Vitória jogará no esquema 3-5-2, com Wallace, Victor Ramos e Anderson Martins na zaga. Contudo, Carpegiani acha que o meio-de-campo será o setor de maior importância no jogo no Barradão.
- O jogo vai ser decidido no meio-de-campo. Com a entrada de Magal, eu ganho mais marcação e mais competitividade no meio - analisou o treinador.
O fato de Vagner Mancini, atual técnico do Santos, ter trabalhado no Vitória e conhecer parte do elenco baiano não assusta Carpegiani. O comandante rubro-negro crê que quem faz a diferença são os jogadores.
- O Mancini trabalhou com alguns jogadores nossos. Só que futebol é decidido pelos atletas dentro de campo. Também conhecemos os jogadores do Santos. Isso não define nada.
A novidade fica por conta do atacante Itacaré, que disputou o Campeonato Baiano pelo Ipitanga e foi relacionado para o duelo contra os santistas.
SANTOS
Se conhecer o elenco não basta, para Carpegiani, o técnico Vagner Mancini aponta outra velha conhecida dos tempos em que trabalhou no time baiano como arma santista: a torcida do Vitória.
- A torcida empurra mesmo e empolga o time. Por outro lado, se o adversário começa o jogo bem, controlando o Vitória, a torcida pode se voltar contra a equipe. Temos de tentar conseguir isso - planeja o treinador.
Preocupado com o poder de fogo do Vitória em casa, e como o Peixe vem sofrendo muitos gols no Brasileirão (15 em nove partidas), Mancini cogita mudar o esquema tático.
Durante a semana, nos treinamentos, ele escalou o volante Paulo Henrique Rodrigues no lugar de Molina no meio-de-campo.
Dessa forma, o time joga com dois zagueiros, três volantes (Rodrigues, Roberto Brum e Rodrigo Souto), dois meias (Molina e Madson) e apenas um atacante (Kléber Pereira).
- Com três volantes, eu ganho a possibilidade de ter dois alas chegando à frente com mais liberdade - argumenta Mancini.
O treinador não poderá contar com o goleiro Fábio Costa, machucado, nem com o lateral-esquerdo Léo e o atacante Neymar, ambos suspensos.
O zagueiro Fabão, que era dúvida até a última sexta-feira, por causa de dor no tornozelo esquerdo, treinou normalmente neste sábado, em Salvador, e deverá jogar.
0 comentários:
Postar um comentário