
à Série A do Brasileiro após 16 anos de espera.
O Alvinegro entra em campo hoje, pela Série B, com o dever de quebrar o tabu de não vencer fora de casa há quase dois anos. E também para começar a caminhada de retorno à elite do futebol brasileiro
Um pacotão com 14 novos jogadores. E outros tantos que foram embora com o fim do Campeonato Cearense. Em Porangabuçu, o que se vê são caras novas diariamente vestindo a camisa do Ceará.
A diretoria do clube promete acertar dessa vez e montar uma equipe forte para as disputas da Série B. O problema é que se o time já sofria com a falta de conjunto, o que dizer agora com uma nova leva de atletas?
O que há de certo é que esse processo já se repete há alguns anos. Quando termina o Estadual, sempre alguns atletas deixam o clube para a chegada de um outro tanto.
E o técnico Zé Teodoro já avisou. Vem mais gente por aí. “Vamos trazer mais uns quatro ou cinco jogadores. E para causar um certo impacto”, comentou.
Para o recém-chegado Wellington Amorim, titular hoje, contra o Juventude, em Caxias do Sul (RS), às 16h10min, o Ceará tem condições de brigar pelo acesso. E de quebra, acabar logo com o tabu que já dura quase dois anos sem vitórias em fora de casa - o último triunfo foi o 4 a 0 contra o CBR, em 8 de setembro de 2007.
“Nós vamos para o Rio Grande do Sul com o intuito de vencer, de trazer um resultado positivo e esquecer dessa história de que não ganhamos fora de casa”.
16 anos de fila
O Ceará está sozinho com uma marca pouco agradável para a sua história na Série B. Desde 1993 o clube não disputa a primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Há 16 anos que os alvinegros não respiram o ar de jogos com as equipes grandes do País pelo Brasileirão.
Até ano passado, Ceará e CRB dividiam o recorde de mais tempo na Segundona. Com a queda do time alagoano, o Vovô ficou sozinho. E para fugir da marca o torcedor ainda não sabe se o time vai mesmo render em campo.
Fonte: O Povo.
Um pacotão com 14 novos jogadores. E outros tantos que foram embora com o fim do Campeonato Cearense. Em Porangabuçu, o que se vê são caras novas diariamente vestindo a camisa do Ceará.
A diretoria do clube promete acertar dessa vez e montar uma equipe forte para as disputas da Série B. O problema é que se o time já sofria com a falta de conjunto, o que dizer agora com uma nova leva de atletas?
O que há de certo é que esse processo já se repete há alguns anos. Quando termina o Estadual, sempre alguns atletas deixam o clube para a chegada de um outro tanto.
E o técnico Zé Teodoro já avisou. Vem mais gente por aí. “Vamos trazer mais uns quatro ou cinco jogadores. E para causar um certo impacto”, comentou.
Para o recém-chegado Wellington Amorim, titular hoje, contra o Juventude, em Caxias do Sul (RS), às 16h10min, o Ceará tem condições de brigar pelo acesso. E de quebra, acabar logo com o tabu que já dura quase dois anos sem vitórias em fora de casa - o último triunfo foi o 4 a 0 contra o CBR, em 8 de setembro de 2007.
“Nós vamos para o Rio Grande do Sul com o intuito de vencer, de trazer um resultado positivo e esquecer dessa história de que não ganhamos fora de casa”.
16 anos de fila
O Ceará está sozinho com uma marca pouco agradável para a sua história na Série B. Desde 1993 o clube não disputa a primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Há 16 anos que os alvinegros não respiram o ar de jogos com as equipes grandes do País pelo Brasileirão.
Até ano passado, Ceará e CRB dividiam o recorde de mais tempo na Segundona. Com a queda do time alagoano, o Vovô ficou sozinho. E para fugir da marca o torcedor ainda não sabe se o time vai mesmo render em campo.
Fonte: O Povo.
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