Mergulhado numa das maiores crises financeiras de sua história, que inclusive vem causando o atraso dos salários dos seus profissionais em mais de três meses, o São Cristovão enfrenta neste domingo à tarde, no Estádio do Limão, o Confiança, o líder isolado do campeonato, com 24 pontos. Oitavo colocado na primeira fase do estadual com 14 pontos, o time interiorano ainda nutre esperança de classificação, bastando para isso, a partir de amanhã, levantar somente vitórias e esperar por tropeços de outras equipes.
O técnico Merrinho desde que assumiu o comando do plantel enfrenta uma série de dificuldades para montar o time do São Cristovão. E para o jogo diante do Dragão do bairro Industrial não será diferente, já que não poderá escalar vários jogadores, a exemplo de Lego, Catuba, Fabinho e Edvan, que insatisfeitos pela falta de “grana” resolveram deixar o clube.
“Não está fácil comandar uma equipe carente de jogadores em várias posições e com pouca condição de trabalho”, afirma o técnico, que apesar das dificuldades continua a apostar na recuperação da representação da antiga capital do Estado.
Com um elenco limitado a poucos jogadores, o São Cristovão hoje sobrevive no campeonato graças à força de vontade de seus dirigentes, técnico e jogadores, que embora sem o indispensável apoio do poder público (prefeitura) não abandonaram o barco. Recebendo, quando recebem, minguados vales em troca de salários em atraso, os futebolistas são-cristovenses asseguram que são será por causa do triste momento por que estão passando que deixarão o clube não mão.
O técnico Merrinho, que vem segurando a onda há um bom tempo, é um dos mais dedicados e como seus comandados não cansa de afirmar que está na expectativa de dias melhores.
“Estamos enfrentando uma situação das mais críticas. Sem dinheiro em caixa e os salários sem ser pagos fica muito difícil tocar o barco”, declarou o treinador, ainda confiante na solução do grave problema que não se arrasta de agora.
Fonte: Jornal da Cidade.
O técnico Merrinho desde que assumiu o comando do plantel enfrenta uma série de dificuldades para montar o time do São Cristovão. E para o jogo diante do Dragão do bairro Industrial não será diferente, já que não poderá escalar vários jogadores, a exemplo de Lego, Catuba, Fabinho e Edvan, que insatisfeitos pela falta de “grana” resolveram deixar o clube.
“Não está fácil comandar uma equipe carente de jogadores em várias posições e com pouca condição de trabalho”, afirma o técnico, que apesar das dificuldades continua a apostar na recuperação da representação da antiga capital do Estado.
Com um elenco limitado a poucos jogadores, o São Cristovão hoje sobrevive no campeonato graças à força de vontade de seus dirigentes, técnico e jogadores, que embora sem o indispensável apoio do poder público (prefeitura) não abandonaram o barco. Recebendo, quando recebem, minguados vales em troca de salários em atraso, os futebolistas são-cristovenses asseguram que são será por causa do triste momento por que estão passando que deixarão o clube não mão.
O técnico Merrinho, que vem segurando a onda há um bom tempo, é um dos mais dedicados e como seus comandados não cansa de afirmar que está na expectativa de dias melhores.
“Estamos enfrentando uma situação das mais críticas. Sem dinheiro em caixa e os salários sem ser pagos fica muito difícil tocar o barco”, declarou o treinador, ainda confiante na solução do grave problema que não se arrasta de agora.
Fonte: Jornal da Cidade.
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