O jogo de ida entre Sousa e Treze, válido pelas finais do primeiro turno do Campeonato Paraibano, pode ser transferido para o estádio José Cavalcanti, em Patos. A garantia é do diretor técnico da FPF, Douglas Gomes.
A declaração de Douglas foi baseada no ofício encaminhado pelo Galo à federação, alertando a entidade para o “não cumprimento do regulamento do certame estadual”.
No documento, o Departamento Jurídico alvinegro lembra que o artigo 29 do regulamento da competição “estabelece que as partidas finais de turno só poderão ser realizadas em estádios com capacidade mínima para dez mil torcedores sentados, excluindo-se, inclusive, a possibilidade de uso de arquibancada móvel”.
Segundo os trezeanos, o ‘Marizão’ não atende às exigências estabelecidas pelas normas que regem o Paraibano, uma vez que o Corpo de Bombeiros minimizou a capacidade do estádio, no último dia 2 de fevereiro, após recomendação do Ministério Público.
Os laudos técnicos atestariam que o ‘Marizão’ tem uma área de ocupação para, aproximadamente, seis mil torcedores, não podendo, portanto, sediar partidas decisivas.
“Estamos esperando um posicionamento da diretoria do Sousa, até amanhã (hoje), quando do sorteio do trio de arbitragem para a primeira partida da final. A FPF só liberará o estádio, mediante aval do MP, caso contrário, o jogo será realizado, no José Cavalcanti, em Patos”, disse Douglas Gomes.
O presidente do Sousa, Aldeone Abrantes, afirma ter “em mãos, e na própria federação, uma farta documentação que atesta a capacidade do ‘Marizão’ em 10.328 torcedores sentados”.
Fonte: Jornal da Paraíba.
A declaração de Douglas foi baseada no ofício encaminhado pelo Galo à federação, alertando a entidade para o “não cumprimento do regulamento do certame estadual”.
No documento, o Departamento Jurídico alvinegro lembra que o artigo 29 do regulamento da competição “estabelece que as partidas finais de turno só poderão ser realizadas em estádios com capacidade mínima para dez mil torcedores sentados, excluindo-se, inclusive, a possibilidade de uso de arquibancada móvel”.
Segundo os trezeanos, o ‘Marizão’ não atende às exigências estabelecidas pelas normas que regem o Paraibano, uma vez que o Corpo de Bombeiros minimizou a capacidade do estádio, no último dia 2 de fevereiro, após recomendação do Ministério Público.
Os laudos técnicos atestariam que o ‘Marizão’ tem uma área de ocupação para, aproximadamente, seis mil torcedores, não podendo, portanto, sediar partidas decisivas.
“Estamos esperando um posicionamento da diretoria do Sousa, até amanhã (hoje), quando do sorteio do trio de arbitragem para a primeira partida da final. A FPF só liberará o estádio, mediante aval do MP, caso contrário, o jogo será realizado, no José Cavalcanti, em Patos”, disse Douglas Gomes.
O presidente do Sousa, Aldeone Abrantes, afirma ter “em mãos, e na própria federação, uma farta documentação que atesta a capacidade do ‘Marizão’ em 10.328 torcedores sentados”.
Fonte: Jornal da Paraíba.
1 comentários:
Que vergonha para o nosso pobre futebol. Uma Federação tratar com desigualdade seus filiados. A decisão tirar o a decisão do Marizão não é por motivo de documento do corpo de bombeiro é para dar oportunidade do treze conseguir se erguer, já que por meritos próprios não consegue. è por esse motivo que o Futebol não é reconhecido e serve xacota para imprensa das grandes cidades. QUE VERGONHA- QUE VERGONHA- QUE VERGONHA
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