Mesmo reconhecendo a importância do ex-presidente do conselho deliberativo Nelson Frota para o Moto Club, o diretor financeiro Nélio Martins declarou que, não devia obediência nenhuma a Frota e que lamenta que ele tenha escolhido um motivo banal para deixar o clube.
Na tarde desta segunda-feira, Martins recebeu a reportagem de O IMPARCIAL em sua residência e rebateu as acusações. Aproveitou para declarar que estava magoado e que também havia deixado o Moto.
Martins disse que, os fatos não aconteceram como Nelson Frota anunciou e que não passam de inverdades. Sobre a suposta insubordinação, ele disse que em momento algum recebeu ordens do ex-presidente. “O único contato de Frota foi com o supervisor José Rui, a orientação recebida do supervisor era para pagar o que desse, assim tomei a atitude de pagar, além dos atletas os membros da comissão técnica e os funcionários do clube”, declarou. Este fato, segundo Frota, teria sido motivo de desagradado da renúncia.
Com essa atitude, da folha de setembro, o que ficou faltando foi a ajuda de custo de 11 jogadores, que é de aproximadamente de R$ 8 mil. Para Martins, o clube não é feito só de atletas e seria injusto deixar os demais fora do pagamento e disse que se for perguntado sobre a situação, todos do Moto irão concordar com a atitude tomada.
Declarando que tinha um bom relacionamento com Frota, Nélio Martins disse que no caso do atleta Douglas, ele não tinha nenhum interesse na transação porque não detinha nenhum direito pelo jogador. O que aconteceu foi que o contrato do Douglas chegou ao fim e ele teve uma proposta para o exterior e foi fazer teste, mas como o atleta tinha um contrato com um empresário ele teve que voltar para cumpri-lo. Disse que dos atletas motenses ele só detém direito sobre uma parte do passe do atacante Gabriel.
Martins declarou que está a dez anos no Moto e que foi convidado no início do ano para ajudar a organizar as finanças do clube. Disse que cumpriu a sua parte, e que todos os meses prestou conta, administrativamente o clube está bem e hoje só está faltando pagar a folha de outubro e 50% da de novembro, porque foram feitos adiantamentos.
O ex-diretor informou ainda que o supervisor José Rui também não mais faz parte da administração do Moto.
Fonte: O Imparcial.
Na tarde desta segunda-feira, Martins recebeu a reportagem de O IMPARCIAL em sua residência e rebateu as acusações. Aproveitou para declarar que estava magoado e que também havia deixado o Moto.
Martins disse que, os fatos não aconteceram como Nelson Frota anunciou e que não passam de inverdades. Sobre a suposta insubordinação, ele disse que em momento algum recebeu ordens do ex-presidente. “O único contato de Frota foi com o supervisor José Rui, a orientação recebida do supervisor era para pagar o que desse, assim tomei a atitude de pagar, além dos atletas os membros da comissão técnica e os funcionários do clube”, declarou. Este fato, segundo Frota, teria sido motivo de desagradado da renúncia.
Com essa atitude, da folha de setembro, o que ficou faltando foi a ajuda de custo de 11 jogadores, que é de aproximadamente de R$ 8 mil. Para Martins, o clube não é feito só de atletas e seria injusto deixar os demais fora do pagamento e disse que se for perguntado sobre a situação, todos do Moto irão concordar com a atitude tomada.
Declarando que tinha um bom relacionamento com Frota, Nélio Martins disse que no caso do atleta Douglas, ele não tinha nenhum interesse na transação porque não detinha nenhum direito pelo jogador. O que aconteceu foi que o contrato do Douglas chegou ao fim e ele teve uma proposta para o exterior e foi fazer teste, mas como o atleta tinha um contrato com um empresário ele teve que voltar para cumpri-lo. Disse que dos atletas motenses ele só detém direito sobre uma parte do passe do atacante Gabriel.
Martins declarou que está a dez anos no Moto e que foi convidado no início do ano para ajudar a organizar as finanças do clube. Disse que cumpriu a sua parte, e que todos os meses prestou conta, administrativamente o clube está bem e hoje só está faltando pagar a folha de outubro e 50% da de novembro, porque foram feitos adiantamentos.
O ex-diretor informou ainda que o supervisor José Rui também não mais faz parte da administração do Moto.
Fonte: O Imparcial.
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