A partida entre o Atlético e o Petrolina-PE, pelo Campeonato Brasileiro da Série C, rendeu muita dor de cabeça aos dois times, que terão que comparecer ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para defender seus atletas, mesmo com as duas equipes já eliminadas. A sessão será realizada nesta segunda-feira, dia 11 de agosto, pela Primeira Comissão Disciplinar, a partir das 18h. Do lado da equipe pernambucana, Evanildo, Paulo Roberto e Silas terão que sentar ao banco dos réus, enquanto do lado baiano os jogadores Paulo Cerqueira e Rogério Rios serão os atletas julgados. O prejuízo maior pode ser para Rogério, que está no Bahia desde o dia 30 de julho, quando chegou ao Fazendão para integrar o elenco que disputa a Série B, tendo já disputado partidas como titular sob o comando do técnico Artuzinho.
Em campo, o Petrolina foi eliminado ainda na primeira fase, terminando a Série C em 58º lugar, com apenas três pontos ganhos em seis jogos disputados. O Atlético/BA também está de fora da segunda fase, fechando a participação em 43 º lugar, tendo somado sete pontos em seis partidas.
Segundo a súmula do árbitro da partida, Evanildo Fernandes Gomes, do Petrolina, foi expulso aos 19 minutos do primeiro tempo, fora do lance de bola, por ter agredido pelas costas o jogador Rogério Rios Nascimento, desferindo-lhe um chute no tornozelo. O jogador adversário revidou a agressão com uma cotovelada na altura do peito de Evanildo e acabou expulso também. Os dois foram denunciados no artigo 253 (Praticar agressão física contra o árbitro ou seus auxiliares, ou contra qualquer outro participante do evento desportivo) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que prevê suspensão de 120 a 540 dias.
O jogador Silas do Santos Ribeiro, do Petrolina, foi expulso aos oito minutos do segundo, após ter simulado falta dentro da área penal, sendo punido com o segundo cartão amarelo. Pelo lance, será julgado no artigo 250 (Praticar ato desleal ou inconveniente durante a partida, prova ou equivalente) do CBDJ, podendo ser apenado de uma a três partidas de gancho.
Uma segunda confusão aconteceu aos 35 minutos do segundo tempo, quando mais dois atletas foram expulsos. Paulo Roberto Alves Junior e Paulo Cerqueira agrediram-se mutuamente com empurrões e chutes, após a retenção da bola pelo primeiro, impedindo a reposição de um lateral. Ambos serão julgados artigo 253 (Praticar agressão física contra o árbitro ou seus auxiliares, ou contra qualquer outro participante do evento desportivo) do CBJD, que prevê suspensão de 120 a 540 dias.
Fonte: Justiça Esportiva.
Em campo, o Petrolina foi eliminado ainda na primeira fase, terminando a Série C em 58º lugar, com apenas três pontos ganhos em seis jogos disputados. O Atlético/BA também está de fora da segunda fase, fechando a participação em 43 º lugar, tendo somado sete pontos em seis partidas.
Segundo a súmula do árbitro da partida, Evanildo Fernandes Gomes, do Petrolina, foi expulso aos 19 minutos do primeiro tempo, fora do lance de bola, por ter agredido pelas costas o jogador Rogério Rios Nascimento, desferindo-lhe um chute no tornozelo. O jogador adversário revidou a agressão com uma cotovelada na altura do peito de Evanildo e acabou expulso também. Os dois foram denunciados no artigo 253 (Praticar agressão física contra o árbitro ou seus auxiliares, ou contra qualquer outro participante do evento desportivo) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que prevê suspensão de 120 a 540 dias.
O jogador Silas do Santos Ribeiro, do Petrolina, foi expulso aos oito minutos do segundo, após ter simulado falta dentro da área penal, sendo punido com o segundo cartão amarelo. Pelo lance, será julgado no artigo 250 (Praticar ato desleal ou inconveniente durante a partida, prova ou equivalente) do CBDJ, podendo ser apenado de uma a três partidas de gancho.
Uma segunda confusão aconteceu aos 35 minutos do segundo tempo, quando mais dois atletas foram expulsos. Paulo Roberto Alves Junior e Paulo Cerqueira agrediram-se mutuamente com empurrões e chutes, após a retenção da bola pelo primeiro, impedindo a reposição de um lateral. Ambos serão julgados artigo 253 (Praticar agressão física contra o árbitro ou seus auxiliares, ou contra qualquer outro participante do evento desportivo) do CBJD, que prevê suspensão de 120 a 540 dias.
Fonte: Justiça Esportiva.
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