O CSA tem 15 dias, a partir de ontem, para regularizar as parcelas em atraso com a Timemania. Nessa quinta-feira, a notícia no Mutange foi de que a Associação Brasileira dos Atletas Profissionais teria pedido a interferência da Caixa Econômica Federal para que o Azulão não saia da loteria.
Para um clube que vive em meio ao caos financeiro, o CSA teve mais uma boa notícia. Depois do pagamento de alguns débitos em atraso, esta semana, graças aos recursos vindos da transação do meia Souza, o presidente do clube, Abel Duarte, foi à sede da Ceal, ontem, e conseguiu diminuir a despesa mensal do Azulão com energia elétrica, mudando a rede de alta para a de baixa tensão, cujo consumo é menor.
Com essa medida, segundo Abel Duarte, a conta mensal do clube foi reduzida em cerca de R$ 2 mil. “Antes a gente estava pagando cerca de R$ 5.500 a R$ 6.000. Agora, conseguimos reduzir a conta mensal para cerca de R$ 3.500. Esse valor é porque ainda está incluída a parcela do acordo dos débitos em atraso”, explicou, acrescentando que essa medida poderia ter sido tomada há muito tempo. "Mas ninguém no CSA se interessou em procurar a Ceal", disse. "Trabalhando em situações assim podemos reduzir muitos custos desnecessários, inclusive com a folha salarial", emendou.
Ainda segundo ele, os débitos em atraso com a companhia foram parcelados em 60 vezes. "Foram pagas dez parcelas e restam 50 no valor de R$ 1.729,00 cada", informou.
Fonte: GazetaWeb.
Para um clube que vive em meio ao caos financeiro, o CSA teve mais uma boa notícia. Depois do pagamento de alguns débitos em atraso, esta semana, graças aos recursos vindos da transação do meia Souza, o presidente do clube, Abel Duarte, foi à sede da Ceal, ontem, e conseguiu diminuir a despesa mensal do Azulão com energia elétrica, mudando a rede de alta para a de baixa tensão, cujo consumo é menor.
Com essa medida, segundo Abel Duarte, a conta mensal do clube foi reduzida em cerca de R$ 2 mil. “Antes a gente estava pagando cerca de R$ 5.500 a R$ 6.000. Agora, conseguimos reduzir a conta mensal para cerca de R$ 3.500. Esse valor é porque ainda está incluída a parcela do acordo dos débitos em atraso”, explicou, acrescentando que essa medida poderia ter sido tomada há muito tempo. "Mas ninguém no CSA se interessou em procurar a Ceal", disse. "Trabalhando em situações assim podemos reduzir muitos custos desnecessários, inclusive com a folha salarial", emendou.
Ainda segundo ele, os débitos em atraso com a companhia foram parcelados em 60 vezes. "Foram pagas dez parcelas e restam 50 no valor de R$ 1.729,00 cada", informou.
Fonte: GazetaWeb.
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