Com um gol de Vavá, os alvinegros levaram a melhor sobre os leoninos, que permanecem ainda mais estacionados na zona de rebaixamento da Série B. A vitória teve gosto de desforra.
Nada como um créu após o outro e com um gol no meio. Foi assim, parafraseando o famoso ditado, que a torcida do Ceará comemorou a vitória por 1 a 0 sobre o Fortaleza, ontem, pela 11ª rodada da série B do Brasileiro. Após “engolir a seco” a festa dos leoninos no último encontro entre os clubes - 3 a 1, em 9 de março, pelo Estadual -, os alvinegros foram à desforra. Jogadores e torcida do Ceará devolveram as brincadeiras dos adversários na base da mesma melodia: o popular ritmo do créu.
Foi só o árbitro Jaílson Macedo apitar o fim da partida para a torcida alvinegra - em maioria no estádio - transformar o Castelão em um imenso baile funk. Capitaneados pelos atacantes Vavá e Luiz Carlos, tripudiaram com as adversários, que levaram a melhor nos últimos clássicos. “Tava engasgado na nossa garganta. No outro (jogo anterior) eles fizeram o créu e nos ficamos calados. Agora é a nossa vez”, afirmou Luiz Carlos, que chegou a se envolver em confusão com os tricolores Dude e Vitor, ao fim da partida.
Com a vitória de ontem o Ceará encostou no grupo dos quatro melhores da Série B. A equipe soma 18 pontos e ocupa o quinto lugar na tabela, dois atrás do Avaí, quarto colocado. Já o Fortaleza permanece em má fase. Agora são oito jogos seguidos sem vitória pela competição, o que deixa a equipe na 18ª colocação, com os mesmos 10 pontos, ainda mais enterrada na zona de rebaixamento.
O Ceará entrou em campo na qualidade de favorito. Porém, como “clássico é clássico”, a partida foi marcada pelo equilíbrio. Tanto que o gol dos alvinegros saiu justamente no momento em que os tricolores estavam melhores. Mas um “detalhe”, como os que geralmente decidem os grandes confrontos, acabou pesando a favor do Vovô. Aos 15min da etapa final, Michel roubou bola na saída de jogo dos leoninos e encontrou Vavá. O camisa 11 teve a calma para dominar e bater colocado no canto direito de Tiago Cardoso.
“Sabia que tinha aquele espaço ali para bater. Ainda bem que tive a tranqüilidade para chutar no momento certo”, festejou o atacante. Foi justamente nos pés dele que o Ceará desperdiçou as duas principais chances de gol da primeira etapa. Na seqüência, o Fortaleza teve e melhor oportunidade para balançar as redes de Adílson. Aos 27min, Osvaldo foi calçado por Fábio Vidal na área e o árbitro assinalou penalidade. Raul ajeitou a bola de toda forma mas acabou batendo por cima do gol, chutando para longe a chance de reabilitação dos leoninos. Aí, foi só aguentar o créu dos adversários.
Campeonato Brasileiro - Série B
Ceará 1
Adilson; Dedé, André Rancharia, Dezinho e Fábio Vidal; Michel, Chicão, Cleisson e Marcos Paraná (Ciel); Vavá (Luciano) e Luis Carlos. Técnico: Lula Pereira
Fortaleza 0
Tiago Cardoso; Gilberto Matuto (Lúcio)Juninho e Eusébio; Erandir, Rogério, Raul e Mazinho Lima (Guto); Taílson (Osvaldo) e Léo Jaime. Técnico: Luis Carlos Barbieri
Local: Estádio Castelão
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Renda: R$ 369.232,50
Público: 31.225 pagantes (2.931 não pagantes)
Cartões amarelos: Cleisson, Luis Carlos, Chicão, Michel e Dedé (C); Juninho, Vítor e Rogério (F)
Gol: Vavá, aos 15 minutos do segundo tempo
Fonte: O Povo.
Nada como um créu após o outro e com um gol no meio. Foi assim, parafraseando o famoso ditado, que a torcida do Ceará comemorou a vitória por 1 a 0 sobre o Fortaleza, ontem, pela 11ª rodada da série B do Brasileiro. Após “engolir a seco” a festa dos leoninos no último encontro entre os clubes - 3 a 1, em 9 de março, pelo Estadual -, os alvinegros foram à desforra. Jogadores e torcida do Ceará devolveram as brincadeiras dos adversários na base da mesma melodia: o popular ritmo do créu.
Foi só o árbitro Jaílson Macedo apitar o fim da partida para a torcida alvinegra - em maioria no estádio - transformar o Castelão em um imenso baile funk. Capitaneados pelos atacantes Vavá e Luiz Carlos, tripudiaram com as adversários, que levaram a melhor nos últimos clássicos. “Tava engasgado na nossa garganta. No outro (jogo anterior) eles fizeram o créu e nos ficamos calados. Agora é a nossa vez”, afirmou Luiz Carlos, que chegou a se envolver em confusão com os tricolores Dude e Vitor, ao fim da partida.
Com a vitória de ontem o Ceará encostou no grupo dos quatro melhores da Série B. A equipe soma 18 pontos e ocupa o quinto lugar na tabela, dois atrás do Avaí, quarto colocado. Já o Fortaleza permanece em má fase. Agora são oito jogos seguidos sem vitória pela competição, o que deixa a equipe na 18ª colocação, com os mesmos 10 pontos, ainda mais enterrada na zona de rebaixamento.
O Ceará entrou em campo na qualidade de favorito. Porém, como “clássico é clássico”, a partida foi marcada pelo equilíbrio. Tanto que o gol dos alvinegros saiu justamente no momento em que os tricolores estavam melhores. Mas um “detalhe”, como os que geralmente decidem os grandes confrontos, acabou pesando a favor do Vovô. Aos 15min da etapa final, Michel roubou bola na saída de jogo dos leoninos e encontrou Vavá. O camisa 11 teve a calma para dominar e bater colocado no canto direito de Tiago Cardoso.
“Sabia que tinha aquele espaço ali para bater. Ainda bem que tive a tranqüilidade para chutar no momento certo”, festejou o atacante. Foi justamente nos pés dele que o Ceará desperdiçou as duas principais chances de gol da primeira etapa. Na seqüência, o Fortaleza teve e melhor oportunidade para balançar as redes de Adílson. Aos 27min, Osvaldo foi calçado por Fábio Vidal na área e o árbitro assinalou penalidade. Raul ajeitou a bola de toda forma mas acabou batendo por cima do gol, chutando para longe a chance de reabilitação dos leoninos. Aí, foi só aguentar o créu dos adversários.
Campeonato Brasileiro - Série B
Ceará 1
Adilson; Dedé, André Rancharia, Dezinho e Fábio Vidal; Michel, Chicão, Cleisson e Marcos Paraná (Ciel); Vavá (Luciano) e Luis Carlos. Técnico: Lula Pereira
Fortaleza 0
Tiago Cardoso; Gilberto Matuto (Lúcio)Juninho e Eusébio; Erandir, Rogério, Raul e Mazinho Lima (Guto); Taílson (Osvaldo) e Léo Jaime. Técnico: Luis Carlos Barbieri
Local: Estádio Castelão
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Renda: R$ 369.232,50
Público: 31.225 pagantes (2.931 não pagantes)
Cartões amarelos: Cleisson, Luis Carlos, Chicão, Michel e Dedé (C); Juninho, Vítor e Rogério (F)
Gol: Vavá, aos 15 minutos do segundo tempo
Fonte: O Povo.
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