O primeiro Clássico-Rei da carreira de Luiz Carlos Barbieri pode ser justamente o último. Desgastado com a má fase da equipe na Série B, o treinador está com a cabeça a prêmio em caso de derrota para o maior rival tricolor.
Ao assumir o comando do Fortaleza, em 24 de junho, Luiz Carlos Barbieri analisou a tabela da Série B. Com o Leão então no 12º lugar, vislumbrou a recuperação nas quatro partidas seguintes, até o clássico de hoje contra o Ceará. Pelas contas otimistas do treinador a meta era conquistar dez dos doze pontos em disputa. Passados três jogos, o time acumulou apenas um ponto e despencou ainda mais, fechando a última rodada em 17º lugar, na zona da degola.
Resultado: Barbieri chega ao primeiro Clássico-Rei da carreira dele em situação delicada. Por mais que a diretoria tente negar, a manutenção do técnico no cargo é pouco provável em caso de um revés contra o maior rival. O fraco desempenho da equipe sobretudo nas derrotas em casa para ABC (3 a 2) e Vila Nova (2 a 1) pesam contra o treinador. O novo presidente, Lúcio Bomfim, prevê para a próxima semana o início da reformulação na diretoria leonina. As mudanças podem alcançar ainda a comissão técnica e parte do elenco.
Por outro lado, se conseguir levar o Tricolor a interromper a seqüência de sete jogos sem vitória pela competição, Barbieri finalmente encontrará a tranqüilidade necessária para impor seu estilo de jogo ao time. O discurso dele é pautado por apoio ao atual elenco e apelos à paciência da torcida. "A equipe está se adaptando ao novo esquema (antes atuava no 3-5-2 e agora no 4-4-2) e já mostrou melhoras nos últimos jogos", destacou o treinador, negando qualquer tipo de pressão.
Para o jogo de hoje o técnico aposta na manutenção da mesma equipe que empatou por 1 a 1 com o América-RN, fora de casa, na última rodada. Com isso, o sistema 4-4-2 será repetido, com Léo Jaime e Taílson no ataque. O destaque fica por conta da boa fase do meia Raul, que anotou quatro gols nos últimos três jogos e garantiu vaga entre os titulares. No gol, Tiago Cardoso é um dos poucos a não ser afetado pela má fase do time.
Os desfalques do Leão são o meia Paulo Isidoro e o atacante Fábio Oliveira, ainda em recuperação de contusões, e o ala Simão, que cumpre suspensão imposta pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Mesmo fora do jogo, Simão foi integrado à concentração para apoiar a equipe. Outro apoio veio através da questão financeira. Ontem, a diretoria prometeu quitar o atraso salarial referente ao mês de maio antes do clássico. Para Barbieri, no entanto, o apoio poderia vir em forma de respaldo, independente do resultado do jogo.
Fonte: O povo.
Ao assumir o comando do Fortaleza, em 24 de junho, Luiz Carlos Barbieri analisou a tabela da Série B. Com o Leão então no 12º lugar, vislumbrou a recuperação nas quatro partidas seguintes, até o clássico de hoje contra o Ceará. Pelas contas otimistas do treinador a meta era conquistar dez dos doze pontos em disputa. Passados três jogos, o time acumulou apenas um ponto e despencou ainda mais, fechando a última rodada em 17º lugar, na zona da degola.
Resultado: Barbieri chega ao primeiro Clássico-Rei da carreira dele em situação delicada. Por mais que a diretoria tente negar, a manutenção do técnico no cargo é pouco provável em caso de um revés contra o maior rival. O fraco desempenho da equipe sobretudo nas derrotas em casa para ABC (3 a 2) e Vila Nova (2 a 1) pesam contra o treinador. O novo presidente, Lúcio Bomfim, prevê para a próxima semana o início da reformulação na diretoria leonina. As mudanças podem alcançar ainda a comissão técnica e parte do elenco.
Por outro lado, se conseguir levar o Tricolor a interromper a seqüência de sete jogos sem vitória pela competição, Barbieri finalmente encontrará a tranqüilidade necessária para impor seu estilo de jogo ao time. O discurso dele é pautado por apoio ao atual elenco e apelos à paciência da torcida. "A equipe está se adaptando ao novo esquema (antes atuava no 3-5-2 e agora no 4-4-2) e já mostrou melhoras nos últimos jogos", destacou o treinador, negando qualquer tipo de pressão.
Para o jogo de hoje o técnico aposta na manutenção da mesma equipe que empatou por 1 a 1 com o América-RN, fora de casa, na última rodada. Com isso, o sistema 4-4-2 será repetido, com Léo Jaime e Taílson no ataque. O destaque fica por conta da boa fase do meia Raul, que anotou quatro gols nos últimos três jogos e garantiu vaga entre os titulares. No gol, Tiago Cardoso é um dos poucos a não ser afetado pela má fase do time.
Os desfalques do Leão são o meia Paulo Isidoro e o atacante Fábio Oliveira, ainda em recuperação de contusões, e o ala Simão, que cumpre suspensão imposta pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Mesmo fora do jogo, Simão foi integrado à concentração para apoiar a equipe. Outro apoio veio através da questão financeira. Ontem, a diretoria prometeu quitar o atraso salarial referente ao mês de maio antes do clássico. Para Barbieri, no entanto, o apoio poderia vir em forma de respaldo, independente do resultado do jogo.
Fonte: O povo.
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