O presidente do Sindicato dos Árbitros da Paraíba (Sinafep), Genildo Januário da Silva , 43, afirmou que recebeu ontem a segunda ameaça de morte, possivelmente de um árbitro de futebol que lhe conhece muito bem, porque ele sabe até o número de um celular cujo número poucas pessoas sabem.
“Eu não vou citar o nome porque não tenho certeza, mas acredito que este árbitro está insatisfeito comigo porque não aprovo trambicagens na arbitragem da Paraíba”, disse.
Januário acredita que as ameaças tenham sido motivadas por denúncias que ele fez contra árbitros que ganhariam dinheiro nos bastidores para manipular os resultados das partidas.
“Eles querem forçar a barra porque o Campeonato Paraibano está ficando muito importante em razão das transmissões pela TV Correio, mas não vão conseguir nada”, enfatizou.
Ele contou que recebeu a ligação de um homem afirmando que, se ele não mudasse sua postura, seria assassinado do mesmo jeito que foi assassinado o presidente do Sindicato dos Alternativos, Francisco das Chagas.
O presidente dos árbitros, entretanto, garantiu que não se intimidou. “Eu não consegui identificar a voz e era um número confidencial. Mas vou continuar fazendo o meu trabalho e só vão me parar se cumprirem com a promessa”, desafiou.
Conforme ele, um de seus filhos também já recebeu este tipo de telefonema. A polícia foi contatada e o telefone já foi grampeado.
“Eu não vou citar o nome porque não tenho certeza, mas acredito que este árbitro está insatisfeito comigo porque não aprovo trambicagens na arbitragem da Paraíba”, disse.
Januário acredita que as ameaças tenham sido motivadas por denúncias que ele fez contra árbitros que ganhariam dinheiro nos bastidores para manipular os resultados das partidas.
“Eles querem forçar a barra porque o Campeonato Paraibano está ficando muito importante em razão das transmissões pela TV Correio, mas não vão conseguir nada”, enfatizou.
Ele contou que recebeu a ligação de um homem afirmando que, se ele não mudasse sua postura, seria assassinado do mesmo jeito que foi assassinado o presidente do Sindicato dos Alternativos, Francisco das Chagas.
O presidente dos árbitros, entretanto, garantiu que não se intimidou. “Eu não consegui identificar a voz e era um número confidencial. Mas vou continuar fazendo o meu trabalho e só vão me parar se cumprirem com a promessa”, desafiou.
Conforme ele, um de seus filhos também já recebeu este tipo de telefonema. A polícia foi contatada e o telefone já foi grampeado.
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