De nada valeram as alegações apresentadas pelos advogados Gabriel Capistrano e Genisson Silva, ontem à tarde, no Superior Tribunal de Justiça Desportiva da CBDF, durante o julgamento do processo impetrado pelo Itabuna, pleiteando a perda de seis pontos pelo time do Sergipe, por ter incluído o zagueiro Chicão, segundo a sua defesa, de forma irregular na partida do último domingo contra o Vitória da Conquista.
Por cinco votos a zero, a Quarta Comissão Disciplinar do STJD deu ganho de causa ao clube itabunense, num julgamento em que os defensores do mais querido tentaram convencer os membros do órgão judicante da entidade máxima do futebol brasileiro que o Sergipe não agiu de má fé ao escalar o seu profissional no encontro com a equipe conquistense, no dia 27, na cidade da região centro-sul do Estado da Bahia.
A sessão iniciou às 15h45 e o pontapé inicial para a derrota rubra foi dado pelo procurador, quando votou pela condenação de perda dos seis pontos e ao pagamento de multa de R$ 1 mil. Após isso, houve a apreciação da peça processual por cada um dos integrantes da comissão, que, por volta das 16h30, reunidos à portas fechadas, na sala da presidência do STJD, decidiram, por unanimidade, seguir a decisão da procuradoria, ou seja, punir o Sergipe com a perda de seis pontos e o pagamento de uma multa de R$ 1 mil.
Assim, o Itabuna, que havia terminado em terceiro lugar na fase inicial da Série C do Campeonato Brasileiro, agora retorna à competição, desta vez para a disputa da segunda etapa, integrando o Grupo 20, ao lado do Vitória da Conquista, Asa, de Arapiraca, e Confiança.
Com a derrota no “tapetão”, o Sergipe passa a viver mais um duro momento de incerteza, desta vez muito mais amargo, haja vista o investimento que a sua diretoria fez com a contratação de jogadores e, mais recentemente, a do técnico Luiz Carlos Cruz, pensando em prosseguir com o projeto de reconduzir o clube à segunda divisão do futebol brasileiro.
Atualmente, o clube do bairro Siqueira Campos conta com um plantel de 30 profissionais da bola. E, ontem à tarde, ao tomarem conhecimento da derrota do Sergipe, o clima não era de empolgação, como minutos antes no animado coletivo, dirigido por Luiz Carlos Cruz, e sim de desolação.
Fonte: Jornal da Cidade.
Por cinco votos a zero, a Quarta Comissão Disciplinar do STJD deu ganho de causa ao clube itabunense, num julgamento em que os defensores do mais querido tentaram convencer os membros do órgão judicante da entidade máxima do futebol brasileiro que o Sergipe não agiu de má fé ao escalar o seu profissional no encontro com a equipe conquistense, no dia 27, na cidade da região centro-sul do Estado da Bahia.
A sessão iniciou às 15h45 e o pontapé inicial para a derrota rubra foi dado pelo procurador, quando votou pela condenação de perda dos seis pontos e ao pagamento de multa de R$ 1 mil. Após isso, houve a apreciação da peça processual por cada um dos integrantes da comissão, que, por volta das 16h30, reunidos à portas fechadas, na sala da presidência do STJD, decidiram, por unanimidade, seguir a decisão da procuradoria, ou seja, punir o Sergipe com a perda de seis pontos e o pagamento de uma multa de R$ 1 mil.
Assim, o Itabuna, que havia terminado em terceiro lugar na fase inicial da Série C do Campeonato Brasileiro, agora retorna à competição, desta vez para a disputa da segunda etapa, integrando o Grupo 20, ao lado do Vitória da Conquista, Asa, de Arapiraca, e Confiança.
Com a derrota no “tapetão”, o Sergipe passa a viver mais um duro momento de incerteza, desta vez muito mais amargo, haja vista o investimento que a sua diretoria fez com a contratação de jogadores e, mais recentemente, a do técnico Luiz Carlos Cruz, pensando em prosseguir com o projeto de reconduzir o clube à segunda divisão do futebol brasileiro.
Atualmente, o clube do bairro Siqueira Campos conta com um plantel de 30 profissionais da bola. E, ontem à tarde, ao tomarem conhecimento da derrota do Sergipe, o clima não era de empolgação, como minutos antes no animado coletivo, dirigido por Luiz Carlos Cruz, e sim de desolação.
Fonte: Jornal da Cidade.
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