Será que a constante mudança de treinadores tem atrapalhado o desempenho do Náutico neste Campeonato Brasileiro da Série A? Pode ser que sim, pode ser que não. Geralmente, as equipes realizam o troca-troca quando o trabalho não vem agradando.
No caso do Timbu, três profissionais já sentaram no banco de reservas. Após perder Roberto Fernandes para o estruturado Atlético/PR, a diretoria não acertou na vinda de Leandro Machado e, agora, tenta melhor sorte com Pintado. Tudo isso sem ao menos o Primeiro Turno ter terminado.
“Mudança de treinador nunca é bom. A filosofia de trabalho sempre muda, sem falar que nós, jogadores, temos que nos readaptar a tudo. Mas no futebol é assim, tem pessoas que se adaptam e outras não”, acredita Radamés.
Outro que concorda com a forma de pensar do volante é Geraldo, capitão da equipe. “Não sou a favor da troca de treinadores.
As equipes precisam ter um planejamento, caso queiram permanecer no topo, com as coisas dando certo”, disse.
Para o meia, o maior exemplo disso no futebol brasileiro vem do Sudeste. “Muricy está no São Paulo há um bom tempo e todo mundo vê o resultado disso: muitos títulos”, completou.
Quando Roberto Fernandes assumiu o comando técnico alvirrubro, na nona rodada da Série A de 2007, a equipe amargava a vice-lanterna.
Tudo bem que o Timbu só deixou a zona de rebaixamento após 18 partidas, mas o Náutico conseguiu criar um padrão de jogo, coisa ainda não feita nesta edição do Brasileirão.
Nas duas primeiras rodadas do Brasileiro, quem estava na área técnica foi Roberto Fernandes. Após sua saída, o superintendente Marcelo Sangaletti comandou de forma interina a equipe. Em seguida, veio Leandro Machado. Mas por apenas oito rodadas.
O treinador dos juniores, Levi Gomes, assumiu interinamente para depois Pintado ser contratado. O problema é que, até o exato momento, a campanha, para um clube que iria brigar por uma das vagas da Sul-Americana, não vem agradando.
Fonte: Folhape
No caso do Timbu, três profissionais já sentaram no banco de reservas. Após perder Roberto Fernandes para o estruturado Atlético/PR, a diretoria não acertou na vinda de Leandro Machado e, agora, tenta melhor sorte com Pintado. Tudo isso sem ao menos o Primeiro Turno ter terminado.
“Mudança de treinador nunca é bom. A filosofia de trabalho sempre muda, sem falar que nós, jogadores, temos que nos readaptar a tudo. Mas no futebol é assim, tem pessoas que se adaptam e outras não”, acredita Radamés.
Outro que concorda com a forma de pensar do volante é Geraldo, capitão da equipe. “Não sou a favor da troca de treinadores.
As equipes precisam ter um planejamento, caso queiram permanecer no topo, com as coisas dando certo”, disse.
Para o meia, o maior exemplo disso no futebol brasileiro vem do Sudeste. “Muricy está no São Paulo há um bom tempo e todo mundo vê o resultado disso: muitos títulos”, completou.
Quando Roberto Fernandes assumiu o comando técnico alvirrubro, na nona rodada da Série A de 2007, a equipe amargava a vice-lanterna.
Tudo bem que o Timbu só deixou a zona de rebaixamento após 18 partidas, mas o Náutico conseguiu criar um padrão de jogo, coisa ainda não feita nesta edição do Brasileirão.
Nas duas primeiras rodadas do Brasileiro, quem estava na área técnica foi Roberto Fernandes. Após sua saída, o superintendente Marcelo Sangaletti comandou de forma interina a equipe. Em seguida, veio Leandro Machado. Mas por apenas oito rodadas.
O treinador dos juniores, Levi Gomes, assumiu interinamente para depois Pintado ser contratado. O problema é que, até o exato momento, a campanha, para um clube que iria brigar por uma das vagas da Sul-Americana, não vem agradando.
Fonte: Folhape
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