Na abertura do Campeonato Brasileiro da Série C, o Sampaio recebeu o Barras-PI., time que desclassificou o Tricolor no Brasileiro no ano passado nessa mesma competição. O clube piauiense segurou o resultado e arrancou o empate em pleno Estádio Nhozinho Santos. O Sampaio jogou mais uma vez mal e continua a não convencer a sua torcida. Com o resultado o clube maranhense divide a segunda colocação do grupo 4 com o próprio Barras com um ponto cada. Já o Picos venceu o Horizonte e se isolou na liderança.
Na próxima rodada o Sampaio volta a campo, mas fora de casa, e enfrenta o Horizonte-CE, às 20h30, em Horizonte, interior do Ceará. O Barras retorna para o Piauí onde faz o clássico local com o Picos.
O JOGO
As duas equipes iniciaram a partida se estudando bastante e não chegavam com intensidade nos primeiros minutos. O Sampaio usava o lado esquerdo do seu ataque para criar as jogadas, enquanto o time piauiense centralizava mais o jogo.
O primeiro lance de perigo foi do Sampaio, aos 10 minutos. Cristiano lançou Kena na entrada da área, que finalizou fraco, e o goleiro Marcelo Silva só acompanhou a saída pela linha de fundo. Na seqüência Cristiano mostrou habilidade, fez jogada individual, se livrou de dois marcadores e finalizou. O goleiro adversário fez grande defesa.
No momento o Sampaio era melhor, tinha mais posse de bola e pressionava o Bafo em seu campo de defesa, além de explorar os contra-ataques. O ataque saia em velocidade e o lado esquerdo era muito utilizado, pois Vidinha, Rodrigo Romão, Hernandes e Kena são canhotos e caiam bastante pela ala.
Na metade da primeira etapa o Barras cresceu de produção e levava uma certa vantagem sobre o time maranhense. O Tricolor tinha perdido o meio-de-campo e o técnico Arnaldo Lira tirou o Rodrigo Romão, que não estava bem e colocou Kléo, para ser o responsável pela armação das jogadas, para segurar mais a bola e ter mais posse, principais características do meia que entrou.
O Sampaio melhorou, criava mais jogadas ofensivas e Cristiano começava a se destacar. Em outra jogada individual, lançou Fernandinho, o ala dividiu com o goleiro, que cedeu o escanteio. Time e torcida sampaína reclamaram bastante da não marcação do pênalti pelo árbitro.
SEGUNDO TEMPO
O Sampaio retornou do intervalo mais ofensivo, as bolas alçadas eram as principais armas, mas os jogadores não aproveitavam as chances. O Tricolor era mais intenso e organizado, aproveitava os passes errados e descia nos contra-golpes, mas o jogo estava parado, como no primeiro tempo.
No momento o Sampaio era melhor, tinha mais posse e atacava pelas duas alas, levando muito perigo ao setor defensivo do time piauiense. Cristiano ainda era o principal destaque de equipe, com belos passes e finalizações de fora da área.
As equipes erravam muitos passes, e o jogo começava a ficar feio, sem criatividade por parte dos dois times. O técnico Arnaldo Lira fez a última alteração, tirou Vidinha e colocou o ala Ivan improvisado no meio. Mas era aparente o desespero dos jogadores do Sampaio, pois eram pressionados pela torcida que cobrava garra. Mesmo assim não aproveitavam as chances criadas.
O árbitro José Renato Albuquerque, muito criticado pela torcida, não quis mais estender o jogo ruim e sem emoções. Encerrou e decretou o fim da primeira partida do Sampaio no Brasileiro, um empate com gosto de derrota.
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DETALHES
LOCAL: Estádio Nhozinho Santos
HORÁRIO: 17H
PÚBLICO: 4.033 – 3.389 pagantes e 644 não pagantes
RENDA: 31.467,50 mil
ÁRBITRO: José Renato Albuquerque
SAMPAIO:
Rodrigo Ramos; Fernandinho, Leandro, Mimica e Hernandes; Tica, Marcelo Mendes, Rodrigo Romão (Kléo) e Vidinha (Ivan); Cristiano e Kena (Ari). Técnico Arnaldo Lira.
BARRAS:
Marcelo Silva; Cláudio Ribeiro, Michel, Marcelo e Josivan; Juba, Luciano (Célio), Totonho e Naná; Quirino e Mike. Técnico Paulo Moroni.
Fonte: o Imparcial.
Na próxima rodada o Sampaio volta a campo, mas fora de casa, e enfrenta o Horizonte-CE, às 20h30, em Horizonte, interior do Ceará. O Barras retorna para o Piauí onde faz o clássico local com o Picos.
O JOGO
As duas equipes iniciaram a partida se estudando bastante e não chegavam com intensidade nos primeiros minutos. O Sampaio usava o lado esquerdo do seu ataque para criar as jogadas, enquanto o time piauiense centralizava mais o jogo.
O primeiro lance de perigo foi do Sampaio, aos 10 minutos. Cristiano lançou Kena na entrada da área, que finalizou fraco, e o goleiro Marcelo Silva só acompanhou a saída pela linha de fundo. Na seqüência Cristiano mostrou habilidade, fez jogada individual, se livrou de dois marcadores e finalizou. O goleiro adversário fez grande defesa.
No momento o Sampaio era melhor, tinha mais posse de bola e pressionava o Bafo em seu campo de defesa, além de explorar os contra-ataques. O ataque saia em velocidade e o lado esquerdo era muito utilizado, pois Vidinha, Rodrigo Romão, Hernandes e Kena são canhotos e caiam bastante pela ala.
Na metade da primeira etapa o Barras cresceu de produção e levava uma certa vantagem sobre o time maranhense. O Tricolor tinha perdido o meio-de-campo e o técnico Arnaldo Lira tirou o Rodrigo Romão, que não estava bem e colocou Kléo, para ser o responsável pela armação das jogadas, para segurar mais a bola e ter mais posse, principais características do meia que entrou.
O Sampaio melhorou, criava mais jogadas ofensivas e Cristiano começava a se destacar. Em outra jogada individual, lançou Fernandinho, o ala dividiu com o goleiro, que cedeu o escanteio. Time e torcida sampaína reclamaram bastante da não marcação do pênalti pelo árbitro.
SEGUNDO TEMPO
O Sampaio retornou do intervalo mais ofensivo, as bolas alçadas eram as principais armas, mas os jogadores não aproveitavam as chances. O Tricolor era mais intenso e organizado, aproveitava os passes errados e descia nos contra-golpes, mas o jogo estava parado, como no primeiro tempo.
No momento o Sampaio era melhor, tinha mais posse e atacava pelas duas alas, levando muito perigo ao setor defensivo do time piauiense. Cristiano ainda era o principal destaque de equipe, com belos passes e finalizações de fora da área.
As equipes erravam muitos passes, e o jogo começava a ficar feio, sem criatividade por parte dos dois times. O técnico Arnaldo Lira fez a última alteração, tirou Vidinha e colocou o ala Ivan improvisado no meio. Mas era aparente o desespero dos jogadores do Sampaio, pois eram pressionados pela torcida que cobrava garra. Mesmo assim não aproveitavam as chances criadas.
O árbitro José Renato Albuquerque, muito criticado pela torcida, não quis mais estender o jogo ruim e sem emoções. Encerrou e decretou o fim da primeira partida do Sampaio no Brasileiro, um empate com gosto de derrota.
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DETALHES
LOCAL: Estádio Nhozinho Santos
HORÁRIO: 17H
PÚBLICO: 4.033 – 3.389 pagantes e 644 não pagantes
RENDA: 31.467,50 mil
ÁRBITRO: José Renato Albuquerque
SAMPAIO:
Rodrigo Ramos; Fernandinho, Leandro, Mimica e Hernandes; Tica, Marcelo Mendes, Rodrigo Romão (Kléo) e Vidinha (Ivan); Cristiano e Kena (Ari). Técnico Arnaldo Lira.
BARRAS:
Marcelo Silva; Cláudio Ribeiro, Michel, Marcelo e Josivan; Juba, Luciano (Célio), Totonho e Naná; Quirino e Mike. Técnico Paulo Moroni.
Fonte: o Imparcial.
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