O técnico do ABC/UnP/ Art&C, Rogério Mancini, está inovando o futsal potiguar. Pós-graduado em fisiologia, na Rússia, o treinador alvinegro trouxe para Natal um equipamento de última geração capaz de avaliar a velocidade, salto e potência do chute através de fotocélulas, um sistema de avaliação já utilizado pelas grandes equipes do Sudeste e Sul do país e Seleção Brasileira.
Importado da Alemanha e dos EUA, o aparelho é formado por três sensores de fotocélulas, que ficam em tripés distribuídos pela quadra. Essas fotocélulas são interligadas a um notebook, que dispara um cronômetro, avaliando a velocidade de aceleração de arrancada e final, e potência dessa velocidade de aceleração.
Uma plataforma também ligada ao computador mede o salto e a potência do chute.
De posse dessas informações, o técnico Mancini e o preparador físico Marcos Severino conseguem detectar se o atleta tem deficiência na arrancada da velocidade (0 a 10m), na chegada da velocidade (10 a 20m) ou se o atleta não tem impulsão e potência no chute. ´´Chamamos isto de controle de avaliação e com esses testes de retorno verificamos se é necessário diminuir ou aumentar a intensidade dos treinos``, explica Mancini.
As deficiências apresentadas pelos atletas são corrigidas na musculação. ´´Regulamos estes problemas na musculação com o fortalecimento muscular e trabalho de potência em areia fofa``, revela o preparador físico Marquinhos.
Primeira
A primeira avaliação com fotocélula foi realizada na quarta-feira passada, na quadra do ginásio Sagrada Família, e segundo Mancini, que troca informações com Joãozinho, o preparador físico da Seleção Brasileira, os jogadores alvinegros estão dentro do padrão nacional.
´´Os atletas estão no padrão da arrancada de 0 a 10m, que é de 6m/s, no tiro-longo de 10 a 20m, que é de 8m/s e no salto, cujo padrão mínimo é de 40cm``, informou o técnico abcedista, que aplicava o mesmo trabalho no Atlético-MG, como fisiologista. O atleta mais veloz no tiro de 0 a 10m foi Charles, com 7,25m/s. No tiro-longo, de 10 a 20m, Walber foi o melhor com 8,98m/s.
No salto, Antônio Carlos fez a melhor marca, atingindo 43,2cm. A potência no chute será avaliada na próxima semana.
Importado da Alemanha e dos EUA, o aparelho é formado por três sensores de fotocélulas, que ficam em tripés distribuídos pela quadra. Essas fotocélulas são interligadas a um notebook, que dispara um cronômetro, avaliando a velocidade de aceleração de arrancada e final, e potência dessa velocidade de aceleração.
Uma plataforma também ligada ao computador mede o salto e a potência do chute.
De posse dessas informações, o técnico Mancini e o preparador físico Marcos Severino conseguem detectar se o atleta tem deficiência na arrancada da velocidade (0 a 10m), na chegada da velocidade (10 a 20m) ou se o atleta não tem impulsão e potência no chute. ´´Chamamos isto de controle de avaliação e com esses testes de retorno verificamos se é necessário diminuir ou aumentar a intensidade dos treinos``, explica Mancini.
As deficiências apresentadas pelos atletas são corrigidas na musculação. ´´Regulamos estes problemas na musculação com o fortalecimento muscular e trabalho de potência em areia fofa``, revela o preparador físico Marquinhos.
Primeira
A primeira avaliação com fotocélula foi realizada na quarta-feira passada, na quadra do ginásio Sagrada Família, e segundo Mancini, que troca informações com Joãozinho, o preparador físico da Seleção Brasileira, os jogadores alvinegros estão dentro do padrão nacional.
´´Os atletas estão no padrão da arrancada de 0 a 10m, que é de 6m/s, no tiro-longo de 10 a 20m, que é de 8m/s e no salto, cujo padrão mínimo é de 40cm``, informou o técnico abcedista, que aplicava o mesmo trabalho no Atlético-MG, como fisiologista. O atleta mais veloz no tiro de 0 a 10m foi Charles, com 7,25m/s. No tiro-longo, de 10 a 20m, Walber foi o melhor com 8,98m/s.
No salto, Antônio Carlos fez a melhor marca, atingindo 43,2cm. A potência no chute será avaliada na próxima semana.
0 comentários:
Postar um comentário