Gustavo; Parral, Leandro Camillo, Gonçalves e Marcos Tamandaré; Anderson, Alexandre Oliveira, Neto Maranhão, Leandro Gobatto e Juninho; Roger. No dia 5 de julho, quando o Santa Cruz faz sua estreia na Série D, essa deve ser a base da formação que vai entrar em campo. Ontem, em um treino coletivo, ou “movimentação tática”, como prefere o técnico Sérgio China, essa foi a equipe titular, montada no esquema 4-5-1. O treinador surpreendeu ao evitar frases de fulga, como “estamos apenas observando”, ou “ainda é muito cedo para definir alguma coisa”. Ele realmente acredita na qualidade desse esquema tático. “O 4-5-1 é uma tendência que nós vamos seguir. Não é porque não tenho peças suficientes no ataque, mas sim pelas características do meu grupo”, explicou.
China, até que os adversários provem o contrário, parece ter razão. Durante o trabalho, que foi realizado no estádio Ademir Cunha, em Paulista, o esquema tático funcionou bem. O meio-campo, forte e com qualidade de passe, tem tudo para ser o grande trunfo do Mais Querido na competição nacional. O equilíbrio entre titulares e reservas pareceu fruto da falta de ritmo e entrosamento dos atletas na hora do passe decisivo. “Esse esquema com apenas um homem de ataque exige características especiais dos atletas do meio-campo. Todos eles sabem jogar com a bola no pé, não existe aquele atleta que faz apenas o desarme”, comentou o treinador coral.
A desconfiança inicial, que deve existir por parte dos torcedores e da opinião pública, com o esquema que abriga apenas um atacante de origem - normalmente taxado de retranca -, é encarada com naturalidade pelo treinador. “Claro que vai haver uma certa resistência, principalmente antes do Santa Cruz entrar em campo, quando as pessoas vão especular muito sobre o que esse time pode realizar dentro das quatro linhas. Mas, particularmente, eu acredito que a quantidade de atacantes não determina se a equipe é ofensiva ou defensiva”, argumentou China, que ainda aguarda a contratação de algumas peças, principalmente um lateral-esquerdo. O dirigente Nevton Borba afirmou que o reforço deve ser anunciado até o fim da semana. O veterano Marquinhos é o favorito. “Até o fim da semana, pretendemos fechar com o Marquinhos ou com outro nome que estamos trabalhando”, informou Borba.
China, até que os adversários provem o contrário, parece ter razão. Durante o trabalho, que foi realizado no estádio Ademir Cunha, em Paulista, o esquema tático funcionou bem. O meio-campo, forte e com qualidade de passe, tem tudo para ser o grande trunfo do Mais Querido na competição nacional. O equilíbrio entre titulares e reservas pareceu fruto da falta de ritmo e entrosamento dos atletas na hora do passe decisivo. “Esse esquema com apenas um homem de ataque exige características especiais dos atletas do meio-campo. Todos eles sabem jogar com a bola no pé, não existe aquele atleta que faz apenas o desarme”, comentou o treinador coral.
A desconfiança inicial, que deve existir por parte dos torcedores e da opinião pública, com o esquema que abriga apenas um atacante de origem - normalmente taxado de retranca -, é encarada com naturalidade pelo treinador. “Claro que vai haver uma certa resistência, principalmente antes do Santa Cruz entrar em campo, quando as pessoas vão especular muito sobre o que esse time pode realizar dentro das quatro linhas. Mas, particularmente, eu acredito que a quantidade de atacantes não determina se a equipe é ofensiva ou defensiva”, argumentou China, que ainda aguarda a contratação de algumas peças, principalmente um lateral-esquerdo. O dirigente Nevton Borba afirmou que o reforço deve ser anunciado até o fim da semana. O veterano Marquinhos é o favorito. “Até o fim da semana, pretendemos fechar com o Marquinhos ou com outro nome que estamos trabalhando”, informou Borba.
Fonte:Folhape
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