Timbu venceu o Clássico das Emoções, ontem, por 3x1, e segue na cola do Sport. Com dois gols decisivos do lateral esquerdo Édson Miolo, cobrando falta, o Náutico bateu o Santa Cruz por 3x1, ontem, em pleno Arruda, e novamente encostou no líder do segundo turno, o Sport. O Timbu chegou aos 18 pontos, enquanto o Leão tem 19. Do lado Tricolor, muita lamentação com as várias oportunidades desperdiçadas durante o Clássico das Emoções. O time da casa agora ficou distante da briga pelo título, além de não ter confirmado a classificação antecipada para a Série D.
Quem presenciou os 45 minutos iniciais sofreu muito com a falta de qualidade do espetáculo. Sem meias em campo - nem Roger, pelo lado do Santa Cruz, nem Carlinhos Bala, jogando pelo Náutico, conseguiram se sair bem atuando improvisados -, as construções de jogadas ofensivas ficaram prejudicadas, e a quantidade de passes errados foi absurda. Pelo lado coral, o lateral-esquerdo Adílson fez a sua pior partida com a camisa tricolor, sendo muito vaiado pelos torcedores.
Com o jogo travado, o gol só poderia sair através de cobrança de falta. Aos 22 minutos, Édson Miolo encobriu a barreira, e André Zuba acabou aceitando. Depois do tento sofrido, o Santa Cruz conseguiu ameaçar o gol alvirrubro em duas oportunidades. Na primeira, o goleiro Eduardo, destaque da partida, fez sua primeira grande defesa em um chute de Anderson. Pouco depois, Marcelo Ramos tentou encobrir o arqueiro, mas a bola saiu por cima da meta.
No segundo tempo, a emoção tomou conta do clássico. Logo aos sete minutos, Marcelo Ramos empatou o jogo, em um chute da entrada da área. O Tricolor ganhou força e partiu para cima do Náutico, principalmente com o auxílio de Marcos Tamandaré, que deu um novo gás ao ataque coral. Mas logo veio o banho de água fria. Aos 16, Édson Miolo, com pé calibrado, cobrou falta no ângulo, mais uma vez, sem chances para Zuba.
O Santa Cruz voltou a pressionar, mas Eduardo estava em tarde inspirada, defendendo chutes perigosos de Alexandre Oliveira e operando um milagre em uma cabeçada de Pedro Henrique. Porém, aos 47 minutos da etapa final, Gilmar deu o golpe de misericórdia. O atacante puxou o contra-ataque, tentou o passe para Chucky Gonzáles (que mostrou boa técnica em sua estreia), mas bola foi interceptada pelo zagueiro. Iluminado, Gilmar aproveitou à sobra e deu números finais a partida.
Santa Cruz
André Zuba; Parral (Pedro Henrique), Leandro Camillo, Thiago Matias e Adílson (Marcos Tamandaré); Bilica, Anderson, Alexandre Oliveira e Roger Thompson (Wágner); Márcio e Marcelo Ramos
Técnico: Márcio Bittencourt
Náutico
Eduardo; Gladstone, Vágner e Asprilla; Galiardo, Derley, Johnny, Carlinhos Bala (Nunes) e Édson Miolo (Onildo); Gilmar e Adriano Magrão (Chucky Gonzáles)
Técnico: Sérgio China
Local: Arruda
Árbitro: Antônio Hora Filho
Assistentes: Luciano Cruz e Ubirajara Ferraz
Gols: Édson Miolo (aos 22 do 1° T e aos 16 do 2° T), Marcelo Ramos (aos 7 do 2° T) e Gilmar (aos 47 do 2° T)
Cartões amarelos: André Zuba, Bilica, Pedro Henrique, Vágner, Carlinhos Bala
Cartão vermelho: Johnny
Público: 32.896
Renda: R$ 188.190,00
Preliminar: Santa Cruz 3x0 Náutico (juniores).
Fonte: FolhaPe.
Quem presenciou os 45 minutos iniciais sofreu muito com a falta de qualidade do espetáculo. Sem meias em campo - nem Roger, pelo lado do Santa Cruz, nem Carlinhos Bala, jogando pelo Náutico, conseguiram se sair bem atuando improvisados -, as construções de jogadas ofensivas ficaram prejudicadas, e a quantidade de passes errados foi absurda. Pelo lado coral, o lateral-esquerdo Adílson fez a sua pior partida com a camisa tricolor, sendo muito vaiado pelos torcedores.
Com o jogo travado, o gol só poderia sair através de cobrança de falta. Aos 22 minutos, Édson Miolo encobriu a barreira, e André Zuba acabou aceitando. Depois do tento sofrido, o Santa Cruz conseguiu ameaçar o gol alvirrubro em duas oportunidades. Na primeira, o goleiro Eduardo, destaque da partida, fez sua primeira grande defesa em um chute de Anderson. Pouco depois, Marcelo Ramos tentou encobrir o arqueiro, mas a bola saiu por cima da meta.
No segundo tempo, a emoção tomou conta do clássico. Logo aos sete minutos, Marcelo Ramos empatou o jogo, em um chute da entrada da área. O Tricolor ganhou força e partiu para cima do Náutico, principalmente com o auxílio de Marcos Tamandaré, que deu um novo gás ao ataque coral. Mas logo veio o banho de água fria. Aos 16, Édson Miolo, com pé calibrado, cobrou falta no ângulo, mais uma vez, sem chances para Zuba.
O Santa Cruz voltou a pressionar, mas Eduardo estava em tarde inspirada, defendendo chutes perigosos de Alexandre Oliveira e operando um milagre em uma cabeçada de Pedro Henrique. Porém, aos 47 minutos da etapa final, Gilmar deu o golpe de misericórdia. O atacante puxou o contra-ataque, tentou o passe para Chucky Gonzáles (que mostrou boa técnica em sua estreia), mas bola foi interceptada pelo zagueiro. Iluminado, Gilmar aproveitou à sobra e deu números finais a partida.
Santa Cruz
André Zuba; Parral (Pedro Henrique), Leandro Camillo, Thiago Matias e Adílson (Marcos Tamandaré); Bilica, Anderson, Alexandre Oliveira e Roger Thompson (Wágner); Márcio e Marcelo Ramos
Técnico: Márcio Bittencourt
Náutico
Eduardo; Gladstone, Vágner e Asprilla; Galiardo, Derley, Johnny, Carlinhos Bala (Nunes) e Édson Miolo (Onildo); Gilmar e Adriano Magrão (Chucky Gonzáles)
Técnico: Sérgio China
Local: Arruda
Árbitro: Antônio Hora Filho
Assistentes: Luciano Cruz e Ubirajara Ferraz
Gols: Édson Miolo (aos 22 do 1° T e aos 16 do 2° T), Marcelo Ramos (aos 7 do 2° T) e Gilmar (aos 47 do 2° T)
Cartões amarelos: André Zuba, Bilica, Pedro Henrique, Vágner, Carlinhos Bala
Cartão vermelho: Johnny
Público: 32.896
Renda: R$ 188.190,00
Preliminar: Santa Cruz 3x0 Náutico (juniores).
Fonte: FolhaPe.
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