terça-feira, fevereiro 03, 2009

(Alagoano) - Em 2009, CRB sofre com falta de estrutura.

O empate com o Igaci, por 1x1, no último domingo, no Trapichão, além do péssimo futebol do time montado pela diretoria do CRB para a disputa do Estadual oferecem ao torcedor regatiano e à imprensa que cobre o dia-a-dia do clube duas possibilidades: o Galo começa um trabalho de reestruturação e as dificuldades atuais são inevitáveis ou o rebaixamento para a Série C do futebol brasileiro torna o clube inviável e a Série D do País é um caminho certo para a equipe da Pajuçara.

Como exemplo das dificuldades vividas pelo alvirrubro, o técnico Gilmar Batista não pôde treinar sua equipe, na sexta-feira passada antes do jogo com o Igaci, porque quatro dos cinco titulares estavam machucados e não havia médico para atendê-los (Ledson Medeiros está com os salários atrasados e deixou o clube). No mesmo dia, o supervisor Marcos Lima Verde tirou do bolso R$ 20 e comprou medicamentos. Sem dinheiro nos cofres, o time precisar contratar e não acha saída.

Para o diretor de futebol, Márcio Lessa, a primeira opção citada acima é a que deve prevalecer dentro da Pajuçara. "O CRB chegou ao fundo do poço e é um clube extremamente amador, porque quem passou por aqui não deixou nada. Mas nem por isso, vou dizer que não há saída e que o caminho é, por exemplo, jogar a Série C e ser rebaixado, como aconteceu na Segunda Divisão do Brasil. Hoje (ontem), o departamento de futebol entregou um projeto de gestão para o presidente José Serafim, que deve ser uma saída para o CRB", declarou Márcio Lessa.
Portal Futebol Alagoano.

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