Os próximos dias prometem ser de muita movimentação no estádio Eládio de Barros Carvalho. Além do julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), onde o Náutico tenta a redução da pena imposta pelo Tribunal, o clube alvirrubro tem agora mais um pepino para descascar. O atacante Felipe não esteve presente, ontem, nos Aflitos, na reapresentação do elenco após a vitória por 2x1 sobre o Atlético/MG, que manteve o Timbu na quarta colocação do Brasileirão.
Mesmo sendo esperado pelo presidente do Náutico, Maurício Cardoso, Felipe não deu as caras no estádio dos Aflitos. O atacante, que estava relacionado para o jogo diante do Galo Mineiro, no último domingo, não concentrou com o restante dos companheiros, alegando não ter recebido metade do valor relacionado à compra dos seus direitos federativos, que já foram pagos. Mas ontem, o discurso foi outro. Agora, o jogador reivindica três meses de salários atrasados (dezembro, 13º e maio) e algumas premiações. “O depósito (valor não revelado) que eu fiz pode se caracterizar como pagamento de salários”, afirmou Maurício Cardoso. O dirigente alvirrubro, que assumiu a presidência do clube no início deste ano, não tem certeza se os meses citados pelo jogador e seu empresário estão realmente atrasados. “Os departamentos jurídico e pessoal estão fechados, só posso ter essa certeza amanhã (hoje)”.
O fato aconteceu justamente na véspera da sétima partida do atacante no Brasileirão desta temporada. Se Felipe entrasse em campo diante do Atlético/MG, segundo o regulamento da competição, não poderia atuar por outro clube da Série A. “Quem não quiser trabalhar com a gente que vá embora. Caso ele não queira atuar mais pelo Náutico, que rescinda o contrato e pague a multa”, disse Maurício Cardoso. Segundo o presidente alvirrubro, o valor da rescisão contratual é de R$ 3 milhões para clubes brasileiros e 3 milhões de dólares (cerca de R$ 4,8 milhões) para equipes estrangeiras. Quando questionado se o atacante teria clima para continuar jogando com a camisa do Timbu, Maurício Cardoso foi direto. “Para ele existe sim, só não há para o empresário dele (Joel Zanata)”.
Acosta
Amanhã, Maurício Cardoso viaja para São Paulo, onde acompanhará de perto a ação que o clube alvirrubro move contra o jogador Acosta. Em dezembro do ano passado, o Timbu adiantou R$ 130 mil ao uruguaio, para que ele renovasse o contrato com a equipe, mas o atacante acabou sendo contratado pelo Corinthians. Os pernambucanos reivindicam que o atleta devolva a quantia adiantada. Já a partida diante do Palmeiras, marcada para domingo, às 18h10, no Parque Antárctica, passou para as 18h20, a pedido da emissora de televisão que possui os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro.
Fonte: Folha de Pernambuco.
Mesmo sendo esperado pelo presidente do Náutico, Maurício Cardoso, Felipe não deu as caras no estádio dos Aflitos. O atacante, que estava relacionado para o jogo diante do Galo Mineiro, no último domingo, não concentrou com o restante dos companheiros, alegando não ter recebido metade do valor relacionado à compra dos seus direitos federativos, que já foram pagos. Mas ontem, o discurso foi outro. Agora, o jogador reivindica três meses de salários atrasados (dezembro, 13º e maio) e algumas premiações. “O depósito (valor não revelado) que eu fiz pode se caracterizar como pagamento de salários”, afirmou Maurício Cardoso. O dirigente alvirrubro, que assumiu a presidência do clube no início deste ano, não tem certeza se os meses citados pelo jogador e seu empresário estão realmente atrasados. “Os departamentos jurídico e pessoal estão fechados, só posso ter essa certeza amanhã (hoje)”.
O fato aconteceu justamente na véspera da sétima partida do atacante no Brasileirão desta temporada. Se Felipe entrasse em campo diante do Atlético/MG, segundo o regulamento da competição, não poderia atuar por outro clube da Série A. “Quem não quiser trabalhar com a gente que vá embora. Caso ele não queira atuar mais pelo Náutico, que rescinda o contrato e pague a multa”, disse Maurício Cardoso. Segundo o presidente alvirrubro, o valor da rescisão contratual é de R$ 3 milhões para clubes brasileiros e 3 milhões de dólares (cerca de R$ 4,8 milhões) para equipes estrangeiras. Quando questionado se o atacante teria clima para continuar jogando com a camisa do Timbu, Maurício Cardoso foi direto. “Para ele existe sim, só não há para o empresário dele (Joel Zanata)”.
Acosta
Amanhã, Maurício Cardoso viaja para São Paulo, onde acompanhará de perto a ação que o clube alvirrubro move contra o jogador Acosta. Em dezembro do ano passado, o Timbu adiantou R$ 130 mil ao uruguaio, para que ele renovasse o contrato com a equipe, mas o atacante acabou sendo contratado pelo Corinthians. Os pernambucanos reivindicam que o atleta devolva a quantia adiantada. Já a partida diante do Palmeiras, marcada para domingo, às 18h10, no Parque Antárctica, passou para as 18h20, a pedido da emissora de televisão que possui os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro.
Fonte: Folha de Pernambuco.
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