A pancadaria de anteontem, em Boa Viagem, ao som de Ivete Sangalo, parece ter feito a polícia repensar no esquema de segurança do Clássico das Multidões. Por enquanto, o confronto entre Sport e Santa Cruz está marcado para o próximo domingo, dia 11, na Ilha do Retiro. Mas ontem, comandantes e outras autoridades da área estiveram reunidas para analisar se realmente existem condições de a partida acontecer com tranqüilidade. Resultado: o Comando Geral quer mudar a data do jogo e vai enviar um documento oficializando o pedido à Federação Pernambucana de Futebol (FPF).
De acordo com o tenente-coronel Eduardo Fonseca, não há condições da polícia garantir total segurança à sociedade, caso seja responsabilizada por todos os eventos do dia 11. “Sentamos e reavaliamos a situação. Não contamos com uma quantidade expressiva de homens para dividi-los entre os acontecimentos do próximo domingo (entre eles: as Virgens do Bairro Novo e o Olinda Beer). Por isso, vamos tentar alterar a data”, explicou o comandante do Batalhão de Choque.
Já o presidente da FPF, Carlos Alberto Oliveira, não pensa em mudanças. “Por que não antecipam as Virgens? Sempre sobra pra gente. Não pode ser assim, o calendário foi feito há muito tempo. Não podem vir e desmoralizar. Eu confio na polícia, e temos um contrato a cumprir com a televisão. Poderemos até analisar o pedido, mas mudar será pouco provável. E antecipar para o sábado é pior. Futebol no sábado não dá certo”, disse.
Segundo os dirigentes de Sport e Santa Cruz, uma alteração só poderia acontecer se fosse para antecipar o confronto. “Ocorrer na segunda-feira seria impossível, isso porque nós iremos viajar para Rondônia, onde enfrentaremos o Ulbra pela Copa do Brasil. No sábado, até poderíamos, mas quem vai dizer, se é preciso mudar ou não, é polícia”, lembrou o presidente tricolor Édson Nogueira. “A torcida do Sport vai em peso, não importa quando será. Mas, por mim, podem deixar assim mesmo, não acredito que haja insegurança no Clássico”, destacou Homero Lacerda, vice-presidente de futebol do Leão.
A Rede Globo, detentora dos direitos de transmissão do Estadual, preferiu não se posicionar sobre uma possível alteração. O diretor de programação da emissora, Arísio Coutinho, disse que até o momento não recebeu nenhum documento solicitando uma nova data.
De acordo com o tenente-coronel Eduardo Fonseca, não há condições da polícia garantir total segurança à sociedade, caso seja responsabilizada por todos os eventos do dia 11. “Sentamos e reavaliamos a situação. Não contamos com uma quantidade expressiva de homens para dividi-los entre os acontecimentos do próximo domingo (entre eles: as Virgens do Bairro Novo e o Olinda Beer). Por isso, vamos tentar alterar a data”, explicou o comandante do Batalhão de Choque.
Já o presidente da FPF, Carlos Alberto Oliveira, não pensa em mudanças. “Por que não antecipam as Virgens? Sempre sobra pra gente. Não pode ser assim, o calendário foi feito há muito tempo. Não podem vir e desmoralizar. Eu confio na polícia, e temos um contrato a cumprir com a televisão. Poderemos até analisar o pedido, mas mudar será pouco provável. E antecipar para o sábado é pior. Futebol no sábado não dá certo”, disse.
Segundo os dirigentes de Sport e Santa Cruz, uma alteração só poderia acontecer se fosse para antecipar o confronto. “Ocorrer na segunda-feira seria impossível, isso porque nós iremos viajar para Rondônia, onde enfrentaremos o Ulbra pela Copa do Brasil. No sábado, até poderíamos, mas quem vai dizer, se é preciso mudar ou não, é polícia”, lembrou o presidente tricolor Édson Nogueira. “A torcida do Sport vai em peso, não importa quando será. Mas, por mim, podem deixar assim mesmo, não acredito que haja insegurança no Clássico”, destacou Homero Lacerda, vice-presidente de futebol do Leão.
A Rede Globo, detentora dos direitos de transmissão do Estadual, preferiu não se posicionar sobre uma possível alteração. O diretor de programação da emissora, Arísio Coutinho, disse que até o momento não recebeu nenhum documento solicitando uma nova data.
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