Nada de arrependimento. Kuki, ídolo dos alvirrubros, mostrou-se indiferente a sua atitude ríspida no intervalo do jogo contra a Cabense, quando chutou a porta do vestiário do Estádio Gileno de Carli e soltou vários palavrões. O jogador saiu revoltado pela anulação de um gol legítimo, que tinha marcado ainda no primeiro tempo. "Não me arrependo do que fiz", reafirmou ontem, pela manhã, na reapresentação do elenco timbu, nos Aflitos. O atacante mostrou-se ainda bastante chateado e apesar de não negar-se a falar, respondia as perguntas monossilábico e ríspido.O técnico Hélio dos Anjos ponderou a atitude do atleta e saiu em sua defesa. "Qualquer ser humano pode ter uma atitude mais dura em um momento de raiva. Kuki, realmente, foi o mais revoltado naquele momento. A sua atitude não interferiu no elenco, pois cada um tem um jeito de reagir", esclareceu o treinador, antes de completar. "Mas nós não podíamos viver em cima de um gol anulado. Mostrei os erros da equipe e quando o time ia voltar para o segundo tempo disse a ele (Kuki), que fosse e fizesse dois gols para compensar", relembrou Hélio dos Anjos, que disse ainda querer o árbitro Wilson Souza apitando todos os jogos do Náutico. "É certeza de seriedade", completou.
sexta-feira, janeiro 26, 2007
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